Nossa principal barreira ao ambiente externo, a pele está diariamente exposta e sujeita às condições ambientais e ao processo de envelhecimento natural. Além disso, ela também é afetada por agentes externos como: exposição crônica ao sol, tabagismo, estresse e falta de sono, que aceleram a formação de rugas, causando o aparecimento de manchas e o espessamento da pele.
Uma meta-análise de 11 estudos, publicada na edição de outubro de 2017 do American Journal of the Medical Sciences, encontrou uma associação entre a suplementação com ácido fólico e um menor risco de acidente vascular cerebral (AVC). O ácido fólico é a forma sintética do folato, uma vitamina B essencial. Ambas as suas formas, juntamente com as vitaminas B6 e B12, podem ajudar a reduzir a homocisteína, um aminoácido potencialmente tóxico que, quando elevado, está associado a um maior risco de alterações cardiovasculares.
Cerca de 230 articulações são usadas diariamente para executar nossas tarefas cotidianas. Tão importantes quanto os ossos e músculos, elas que nos dão sustentação e permitem nossos movimentos.
As articulações são formadas por cartilagem, líquido sinovial e uma cápsula articular que protege e reveste toda essa estrutura. A cartilagem presente na extremidade do osso é constituída por aproximadamente 60% de colágeno tipo II e funciona como um amortecedor que evita o contato e atrito entre os ossos. O líquido sinovial, inserido dentro da cápsula articular, atua como um lubrificante para toda essa engrenagem funcionar.
Proteína mais abundante do corpo humano, o colágeno representa 25% do total de proteínas. Como maior constituinte do tecido conectivo, ou seja, da pele, cartilagens, tendões e ossos, sua importância é enorme para a saúde cutânea e das articulações. Porém, com o passar dos anos, a capacidade do organismo de se reabastecer de colágeno naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano – as fibras de colágeno se quebram e não se regeneram mais, provocando efeitos nas articulações ou conferindo uma aparência de pele flácida ou envelhecida.
Como a alimentação pode não ser suficiente para fornecer a quantidade ideal de nutrientes que nosso organismo precisa a partir 30 anos, uma forma de ajudar a regeneração do colágeno é fornecer seus precursores através de suplementação para que o organismo produza o que foi desgastado. A suplementação de colágeno apresenta um alto valor nutricional por fornecer aminoácidos que não estão presentes em proteínas normalmente ingeridas.
Um estudo relatado em Revisões de Saúde Pública nos Estados Unidos em janeiro de 2018 afirma que o limite máximo de ingestão de ácido fólico ou folato de 1miligrama (= 1000 microgramas) por dia, recomendado pelo Instituto de Medicina dos EUA (IOM), é falho e que não há necessidade de limitar a ingestão da vitamina.
A edição de janeiro de 2018 do American Heart Journal relatou a descoberta de um estudo randomizado em pacientes com histórico de ataque cardíaco que não estavam sendo tratados com estatinas. No desenrolar do estudo, altas doses de suplementos de vitaminas e minerais foram associadas a uma redução de eventos cardiovasculares como ataques cardíacos e mortalidade por qualquer causa.
De acordo com informação fornecida pela agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (CDC), um dos principais fatores de risco para desenvolver o câncer de mama é "estar com excesso de peso ou obesidade após a menopausa". No entanto, evidências recentes sugerem que o peso excessivo pode não ser o único elemento de risco.
Alguns anos atrás, quando Jennifer Pluznick estava se aproximando do final de seu treinamento em fisiologia e sistemas sensoriais, ela ficou surpresa ao descobrir algo nos rins que parecia estranhamente fora de lugar. Era uma proteína receptora de cheiro.
Como os rins filtram os resíduos para a urina e controlam o teor de sal no sangue, era difícil ver como um receptor olfativo poderia ser útil lá. No entanto, ao aprofundar a investigação, Pluznick chegou a uma conclusão surpreendente: o rim recebe mensagens do microbioma intestinal, as bactérias simbióticas que vivem nos intestinos.
Os benefícios das azeitonas para a saúde – e seus produtos naturais associados, como o azeite – foram reconhecidos e promovidos por defensores da dieta mediterrânea. No entanto, pouco se sabia sobre quais compostos específicos e interações bioquímicas da fruta contribuíam para seus benefícios médicos e nutricionais, como a perda de peso e a prevenção de diabetes tipo 2.
O declínio progressivo da massa e função muscular levanta preocupações frente ao crescente envelhecimento da população. A dieta e a atividade física são importantes para a manutenção muscular, mas esses requisitos nem sempre são bem atingidos, o que torna a suplementação nutricional uma potencial estratégia de auxílio.
O aumento do nível de glicose na corrente sanguínea (glicemia pós-prandial) bem como a hiperinsulinemia (resistência à insulina) e hipercolesterolemia (aumento da concentração de colesterol no sangue) associadas têm sido implicadas na causa de doenças metabólicas crônicas como obesidade, diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular. A prevenção e cuidados são de extrema importância em pacientes diabéticos e em indivíduos de alto risco – bem como em indivíduos saudáveis. Há evidências de que, no longo prazo, os picos glicêmicos pós-prandiais pronunciados e as grandes flutuações de glicose no sangue, muitas vezes provocadas por alimentos com carboidratos altamente glicêmicos, podem ser mais insalubres do que um aumento nos níveis de glicose em jejum.
A obesidade entre as crianças tem se mostrado uma questão séria e crescente, especialmente na América do Norte. As estatísticas mostram que um terço das crianças nos Estados Unidos e no Canadá são obesas ou estão com excesso de peso. Se não tratadas cedo, isso pode se tornar um grande problema, pois a obesidade na adolescência é uma indicação de obesidade na idade adulta. Muitos tratamentos envolvem dietas restritivas que podem funcionar para adultos, mas são menos eficazes em crianças, pois podem reduzir a ingestão de macronutrientes, reduzir a energia das crianças e, por sua vez, promover ganho de peso através da compulsão alimentar.
Em nosso intestino, e no intestino de todos os animais, reside um robusto ecossistema de micróbios conhecido como microbioma. Consistindo de trilhões de organismos – bactérias, fungos e vírus –, o microbioma é essencial para a saúde do hospedeiro (organismo que abriga outro), fornecendo serviços importantes que vão desde o processamento de nutrientes ao desenvolvimento e manutenção do sistema imunológico.
O distúrbio do sono é comum para muitas mulheres durante a menopausa, criando uma série de efeitos adversos para a saúde como doenças cardíacas, hipertensão e depressão. Um novo estudo publicado em Menopause mostra que os problemas do sono também podem interferir com o nível de satisfação sexual da mulher.
As árvores de médio à grande porte da família Burseraceae, as quais crescem em regiões montanhosas e secas da Índia, regiões tropicais da África, Américas e Oriente Médio, são caracterizadas por produzir uma resina não alergênica e casca do tronco lisa (que se descasca) aromática. Como parte da família, a árvore Boswellia serrata (encontrada na Índia) é conhecida pelo incenso e óleo essencial frankincense (também chamado de olíbano), produzidos a partir dela, mas sua resina é também usada há milhares de anos para aliviar a dor de feridas e tratar doenças inflamatórias crônicas. Atualmente é sabido que, entre outros, nela se encontra um composto chamado AKBA, o qual inibe a produção de lipídios leucotrienos por bloquear a enzima 5-lipoxigenase (5-LOX) – uma enzima indutora de inflamação e relacionada com, por exemplo, doenças do coração, câncer e até mesmo Alzheimer. (1)
Iniciando na perimenopausa e continuando através da menopausa, a produção hormonal tende a declinar mais rapidamente, gerando um desequilíbrio entre suas proporções. Com o desequilíbrio hormonal em ação, muitas mulheres apresentam sintomas que, por exemplo, no caso do estradiol em demasia ou carência, podem afetar o sistema imune.
A forscolina, ou forskolin, é um composto – labdano diterpeno –utilizado desde tempos antigos para tratar pressão alta, dores no peito (angina) e desordens respiratórias, entre outros, produzido a partir do extrato das raízes fibrosas da Coles forskohlii, uma planta perene que cresce selvagem em países como Índia, Birmânia e Tailândia. O que era acreditado pela medicina tradicional de outrora, atualmente vem sendo comprovado por estudos científicos, os quais inclusive vêm acrescentando propriedades benéficas à sua lista. Uma delas é sua ação no tratamento da inflamação associada à obesidade, podendo combater as complicações desta ou do excesso de peso.
Pesquisadores da Universidade Estadual de Oregon (sigla em inglês, OSU) descobriram que um composto desintoxicante específico, a glutationa, ajuda a resistir aos estresses tóxicos da vida cotidiana – mas seus níveis diminuem com a idade e isso favorece uma ampla gama de problemas de saúde relacionados ao envelhecimento.
Os resultados de um estudo realizado em animais indicam que um suplemento dietético contendo ingredientes comumente encontrados em lojas de alimentos saudáveis parece prevenir o declínio na estrutura e função do cérebro, tipicamente vistos na doença de Alzheimer.
O termo vitamina E engloba 8 compostos encontrados na natureza. Quatro tocoferóis e quatro tocotrienóis. A vitamina E serve como um antioxidante poderoso, que, devido sua natureza lipofílica, é encontrada em compartimentos lipídicos como as células. Lá, ela previne a lipoperoxidação*, assim, preservando a integridade da membrana celular. Entre outras funções, a vitamina E desempenha um papel crucial na estabilidade dos eritrócitos e na condutividade dos nervos centrais e periféricos. Ela impede, por exemplo, a ataxia, neuropatia periférica, miopatia, retinopatia pigmentada. Previne condições que afetam o sistema imune, função cognitiva e saúde cardiovascular.
A combinação de dois compostos de plantas com propriedades medicinais - curcumina e silimarina - é uma promessa no tratamento do câncer de cólon, de acordo com pesquisa de Saint Louis University (SLU) publicada na edição de 23 de junho do Journal of Cancer.
O risco de doença cardíaca pode ser reduzido quando se assume uma dieta restrita de carboidratos (incluindo frutose), rica em vegetais, e o hábito de se exercitar. Na área de suplementos, o ômega-3 e a coenzima Q10 (CoQ10) formam um importante duo. Já a (L-)carnitina (e/ou acetil-L-carnitina), através de estudos anteriores, vem mostrando sua participação na redução de triglicerídeos e no aumento do HDL, e isto por si só reduz dramaticamente o risco da doença.
Na semana passada, cientistas suíços sugeriram que a romã, um fruto originário do Oriente Médio, pode fortalecer os músculos durante o envelhecimento e adicionar anos à sua vida. Isto devido a seus produtos químicos chamados elagitaninos, encontrados em níveis elevados no fruto. Nossas bactérias do intestino transformam esses produtos químicos em um composto chamado urolitina A, que ajuda a manter as mitocôndrias (geradores de energia celular) ‘carregadas’.
Homens com baixos níveis do hormônio masculino testosterona não precisam temer que a sua reposição vá aumentar o risco de câncer de próstata, diz estudo.
20SEUL, COREIA - Beber pelo menos uma bebida gaseificada adoçada com açúcar por dia durante a semana de trabalho pode aumentar o cálcio das artérias coronárias (CAC), sugere nova pesquisa.(1)
Um estudo, publicado na edição de Diabetes Research and Clinical Practice (maio, 2016), descobriu que a suplementação de zinco melhorou a capacidade de homens e mulheres pré-diabéticos para processar a glicose. "Uma série de pequenos estudos indicam que a suplementação de zinco melhora o processamento de glicose", nota autores M. R. Islam, Universidade de Newcastle, Austrália e do Instituto de Pesquisa Médica Hunter, e seus colegas. "Neste estudo piloto, duplo cego, controlado por placebo e randomizado, nos propusemos a investigar se a suplementação de zinco entre adultos pré-diabéticos melhora a glicemia de jejum, o índice HOMA (um índice de resistência à insulina) e, finalmente, previne o desenvolvimento do diabetes tipo 2."
CAMBRIDGE, Mass. - Durante a última década, estudos descobriram que a obesidade e o hábito alimentar calórico baseado em alto teor de gordura são fatores de risco significativos para muitos tipos de câncer. Agora, um novo estudo, do Whitehead Institute e do David H. Koch Institute for Integrative Cancer Research, ambos institutos associados ao MIT (Massachusetts Institute of Technology), revela como esse tipo de dieta torna as células do revestimento intestinal mais propensas a se tornarem cancerosas.
A utilização das propriedades medicinais da folha de oliveira (Olea europaea L.) remonta ao início dos anos de 1800, quando seus extratos foram utilizados para o tratamento da malária. No início de 1900, um princípio amargo de suas folhas foi identificado como "oleuropeoside" (mais tarde designado como oleuropeína), um glicosídeo iridoide polifenólico o qual relatórios credenciaram como um hipotensor (fármaco usado para redução da pressão arterial; hipo = pequeno/pouco + tensor = tensão). Há anos que estudos vêm confirmando esta característica, todavia executados em animais.
Os níveis de colesterol - o fator de risco mais comum para ataques cardíacos - diminuíram no norte da Suécia ao longo dos últimos 20 anos. Desde que os medicamentos representam apenas 1/3 da diminuição, a redução do risco de doença cardiovascular ocorre graças a uma mudança no estilo de vida. Isso de acordo com um estudo publicado no European Heart Journal.
Newswise - FORT LAUDERDALE-DAVIE, Florida. - Um novo estudo publicado na revista on-line, Public Library of Science One (PLoS ONE) descobriu que os níveis de vitamina B12 no cérebro são significativamente reduzidos nos idosos e são muito menores em indivíduos com autismo ou esquizofrenia, em comparação com seus pares em idades semelhantes. Por exemplo, crianças com autismo (idade < 10) possuem três vezes mais baixos os níveis de vitamina B12 no cérebro, que é semelhante aos níveis de adultos, geralmente saudáveis, em seus 50 anos, o que indica uma diminuição prematura.
Com o recente aumento na popularidade de suplementos derivados de fontes naturais para manter um corpo saudável, tem havido grande dose de atenção para o desenvolvimento dos chamados "alimentos do cérebro", que podem melhorar a função cerebral. De particular importância é a astaxantina (ASX), pigmento vermelho natural abundante no salmão e em crustáceos, como o camarão, krill e caranguejo. ASX tem um efeito antioxidante poderoso, e promete ser um suplemento natural da próxima geração, pois é capaz de penetrar a barreira sangue-cérebro, de entrar no cérebro, onde atua diretamente sobre as células nervosas. ASX também é conhecida por ter um efeito neuroprotetor no modelo animal de doença neurológica. No entanto, existem muitas questões não respondidas quanto aos efeitos sobre a função de ASX no hipocampo, especialmente se pode ou não aumentar a neuroplasticidade do hipocampo.
Durante a última década, o interesse em tratamentos antienvelhecimento e intervenções dirigidas à promoção da saúde, vitalidade e juventude ao longo da vida - e adentrando na velhice -tem aumentado exponencialmente. A popularidade e o aumento desses tratamentos têm sido alimentados pelo envelhecimento da geração baby-boom e pela grande insatisfação em torno do atual sistema médico nos EUA e muitas outras nações ocidentais. Com isso, a medicina preventiva se tornou uma especialidade médica reconhecida pela Câmara Americana de Especialidades Médicas (ABMS) americana...
A insuficiência de vitamina D entre os idosos está altamente correlacionada com o declínio cognitivo acelerado e desempenho prejudicado, especialmente nos domínios da perda de memória que estão associados à doença de Alzheimer e demência, foi o que os investigadores do UC Davis Alzheimer’s Disease Center e Rutgers University descobriram. O efeito é "substancial", com os indivíduos com baixo nível de vitamina D sofrendo declínio a uma taxa três vezes mais rápida do que aqueles com níveis de vitamina D adequados.
Dois estudos publicados recentemente nas revistas Age e British Journal of Nutrition (BJN) demonstram que o consumo de flavonoides de cacau melhora a função cardiovascular e diminui a carga sobre o coração que ocorre com o envelhecimento e endurecimento das artérias. Os estudos também proporcionam novos dados para indicar que a ingestão destes flavonoides reduzem o risco de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV).
Um grupo de homens saudáveis participou recentemente uma tarefa que algumas pessoas sentiriam inveja: Eles consumiram, para a ciência, 6.000 calorias por dia. Agora, como resultado desse estudo, os cientistas dizem ter uma ideia melhor de por que as pessoas que são obesas também tendem a desenvolver diabetes.
Em meio a relatos conflitantes sobre a necessidade de vitamina E, e quanto seria o suficiente, uma nova análise sugere que níveis adequados deste micronutriente essencial são especialmente críticos para os muito jovens, os idosos e as mulheres que estão ou planejam engravidar.
Um dos debates mais longos da história – se a natureza ou a criação - acabou por dar empate, porque ambas igualmente influenciam a saúde, dizem os pesquisadores.
Investigadores relataram recentemente que a suplementação de prebióticos num modelo experimental de anemia por deficiência de ferro altera a expressão proteica no intestino relacionada com a absorção de ferro. A anemia por deficiência de ferro é uma condição comum, afetando cerca de 9 a 12% das mulheres brancas, quase 20% das mulheres negras e mexicano-americanas e 2% dos homens.
Uma noite de sono de má qualidade diminui significativamente o desempenho em testes de inteligência em crianças com transtorno do espectro do autismo (ASD) e também em crianças neurotípicas (sem ASD). Esta é a conclusão feita por pesquisadores do Hôpital Rivière-des-pradarias, afiliado com o Instituto Universitário de Saúde Mental de Montreal e Universidade de Montreal.
A ingestão inadequada de ácidos graxos de cadeia longa ômega-3 durante a gravidez e lactação está associada com resultados insatisfatórios de desenvolvimento neurológico do bebê, incluindo desenvolvimento da linguagem, resolução de problemas e aumento da hiperatividade nas crianças.
Um estudo publicado no Journal of Nutrition afirma ter achado uma associação entre números reduzidos de vitaminas do complexo B e um maior índice de massa corporal (IMC) e outros indicadores de adiposidade em crianças com idades entre oito e quinze.
A doença de Parkinson ocorre mais do que a esclerose múltipla, distrofia muscular, e doença de Lou Gehrig combinadas. Estima-se que entre 7 a 10 milhões de pessoas vivem com Parkinson mundialmente, com 96 por cento dos diagnósticos ocorrendo após os 50 anos. O que esses milhões de pessoas precisam saber é que sua doença pode ser ajudada com inúmeros remédios naturais. Um composto a partir de uma antiga erva conhecida como cúrcuma é um desses remédios.
Olhando para o comprimento dos telômeros - as ‘tampas’ protetoras do DNA localizadas nas extremidades dos cromossomos - cientistas da Northwestern University e Harvard University desenvolveram uma técnica que poderia futuramente resultar num teste prognóstico de câncer.
Alberta Pregnancy Outcomes and Nutrition (APrON) é um coorte de nascimentos envolvendo mais de duas mil mulheres e seus bebês a partir de Calgary e Edmonton, que foi financiado pela Alberta Innovates Health Solutions e inclui pesquisadores da Universidade de Alberta e da Universidade de Calgary. O principal objetivo do APrON é compreender a relação entre o estado nutricional materno durante a gravidez, a saúde mental materna e o desenvolvimento da criança.
Sentar-se por muitas horas por dia está associado com aumento de calcificação da artéria coronária, um marcador de doença cardíaca subclínica que pode aumentar o risco de ataque cardíaco, de acordo com pesquisa programada para apresentação no 64º encontro anual do American College of Cardiology, em San Diego.
Um artigo publicado online em 31 de março de 2015 na revista Stroke American Heart Association revela uma redução no número de mortes de AVC entre os usuários mais velhos de suplementos vitamínicos.
Embora relatórios recentes questionem se suplementos de óleo de peixe apoiam a saúde do coração, os cientistas da Universidade da Califórnia, Irvine, descobriram que seus ácidos graxos são de vital importância para o desenvolvimento do cérebro.
Em novo estudo, o extrato de rosehips - o fruto da roseira - reduziu significativamente o crescimento e migração de células de um tipo de câncer de mama conhecido como triplo negativo.
Um estudo publicado em 15 de outubro de 2014 no Journal of Human Nutrition & Food Science estabelece uma associação entre a maior ingestão de magnésio e melhores resultados de diabetes e síndrome metabólica.
O paracetamol ou acetaminofeno (Tylenol) é amplamente recomendado para o alívio da dor nas costas, joelho e quadril. Mas uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados descobriu que ele não funciona melhor do que um placebo.
A edição de março da revista Nutrition Research publicou a descoberta de cientistas da Tokai University School of Medicine, Japão, do efeito protetor do ácido graxo ômega-3, ou seja, ácido eicosapentaenóico (EPA), contra o risco de hemorragia intracerebral, caracterizada por hemorragias no cérebro.
O horário que você vai para a cama e quanto tempo dorme, pode tornar mais difícil para você parar de se preocupar. É o que dizem Jacob Nota e Meredith Coles, da Universidade de Binghamton nos EUA, que descobriram que as pessoas que dormem por períodos de tempo mais curtos e vão para a cama muito tarde da noite são muitas vezes sobrecarregadas com pensamentos mais negativos do que aquelas que têm horas regulares de sono. Os resultados aparecem na revista Cognitive Therapy and Research.
Uma nova meta-análise divulgada pelo periódico British Medical Journal (BMJ), envolvendo os Estados Unidos e vários países da Europa, investigou a associação da Vitamina D e a mortalidade com atenção à variantes como idade, sexo e estação do ano em diferentes países e contando com a participação de 26.018 adultos de 50 a 79 anos de idade.
Uma pesquisa apresentada no encontro da American Urological Association, realizada este ano em San Diego, EUA, revelou que homens em uso da terapia de reposição de testosterona (TRT) tiveram um risco similar de desenvolver câncer em comparação com aqueles que não usavam o hormônio.