Para uma longevidade saudável, buscamos uma baixa frequência de mutações dentro do genoma de nossas células, como mudanças nas sequências do ácido nucleico e mudanças nos cromossomas (DNA). A isto, chamamos de estabilidade genômica ou longevidade. A vitamina D já mostrou proteger as proteínas e membranas celulares contra o estresse oxidativo, e recentemente um estudo a associou à biologia dos glóbulos brancos – parte do sistema imune do organismo – e à estabilidade genômica.
Afinal, o envelhecimento é um processo biológico complexo caracterizado por um declínio progressivo das funções dos órgãos que pode levar a um maior risco de doenças. Décadas de pesquisa intensiva identificaram uma série de caminhos moleculares e bioquímicos que contribuem para o envelhecimento, como o possível encurtamento dos telômeros.
Chamamos de telômeros a estrutura de proteínas e DNA que envolve as extremidades dos cromossomos para manter sua estabilidade e impedir o desgaste do material genético, por exemplo. A sua disfunção e consequente instabilidade genômica parecem ser de importância crítica para o envelhecimento a nível celular. Doenças relacionadas com a idade e envelhecimentos prematuros são frequentemente associadas ao encurtamento de telômeros.
Estudos recentes sugerem que micronutrientes como a vitamina D, o folato e a vitamina B12 estão envolvidos na biologia dessa proteção dos cromossomos e na longevidade celular.
Em particular, a vitamina D é importante para uma variedade de processos celulares vitais, incluindo a diferenciação, proliferação e apoptose celular. Como resultado das múltiplas funções dessa vitamina, especula-se que ela desempenha um papel na biologia dos telômeros leucocitários (glóbulos brancos integrantes do sistema imune) e na estabilidade genômica, pois a sua deficiência tem sido associada à mortalidade por todas as causas e câncer.
Vitamina D e longevidade
Para estabelecer uma plausibilidade biológica dessas associações, pesquisadores investigaram níveis séricos de vitamina D e o comprimento dos telômeros de leucócitos de 1.542 adultos jovens (entre 20 e 39 anos), 1.336 adultos de meia-idade (entre 40 e 59 anos), e 1.382 adultos mais velhos (acima de 60 anos) da população americana.
O comprimento dos telômeros foi medido usando-se o método de reação em cadeia da polimerase quantitativa. As concentrações séricas dessa vitamina no organismo foram consideradas ótimas. Foram ajustados possíveis fatores que podem confundir a análise, como idade, sexo, raça/etnia, índice de massa corporal (IMC), ingestão total de energia e açúcar, ingestão de cálcio, estado socioeconômico, consumo de suplemento dietético, leite e atividade física.
Os autores do estudo, publicado em Journal of Nutrition, apresentaram suas conclusões como correlação, e não causação, mas mostraram possíveis implicações para o nosso entendimento sobre o envelhecimento saudável e redução do risco de câncer. “Em uma população nacionalmente representativa de adultos, a vitamina D foi associada positivamente com o comprimento dos telômeros de leucócitos em participantes de meia-idade (40-59 anos), independentemente de outros fatores. Esses achados sugerem que a redução das concentrações desta vitamina está associada à instabilidade genômica, embora o impacto clínico desta observação permaneça não claro”, escreveram.
Os resultados também mostram a participação da vitamina D para a redução do risco de câncer. "Como a malignidade pode ser uma consequência da instabilidade genômica e encurtamento de telômeros, o nosso achado de uma associação positiva entre 25(OH)D sérica e o comprimento dos telômeros de leucócitos podem ser interpretados como um possível mecanismo para o ‘papel protetor’ da vitamina D e como justificativa para outros estudos controlados e randomizados com o câncer como resultado primário", finalizaram.
N. da T.: Como suplementação, a vitamina D se refere a dois precursores biológicos: a vitamina D3 (colecalciferol) e a D2 (ergocalciferol). Ambas são transformadas no fígado e depois nos rins em um então pró-hormônio com atividade biológica. Evidências sugerem que a suplementação da vitamina sob a forma D3 apresenta certa superioridade funcional em comparação com a D2.
Beilfuss J, et al. Serum 25-hydroxyvitamin D has a modest positive association with leukocyte telomere lenght in middle-aged US adults. J Nutr. 2017. Doi: 10.3945/jn.116.244137
“Remover os freios do sistema imune” para parar o câncer foi o que fez com que James P. Allison, do MD Anderson Cancer Center, da Universidade do Texas, em Houston, e Tasuku Honjo, da Universidade de Kyoto, no Japão, ganhassem o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina. Essa descoberta de dois reguladores do sistema imune e suas funções no câncer está levando a uma nova abordagem terapêutica integrativa aos pacientes.
"As descobertas de Allison e Honjo acrescentaram um novo pilar na terapia do câncer", afirma Klas Kärre, membro do comitê do Nobel, em uma coletiva de imprensa em 1º de outubro anunciando o prêmio. "É um novo princípio", declarou.
O sistema imune e o combate ao câncer
Outras terapias, como cirurgia, radiação e quimioterapia, têm como alvo as próprias células tumorais. A estratégia dos dois vencedores do Nobel foi persuadir o próprio sistema imune do paciente a ir atrás do câncer. "Tais descobertas constituem uma mudança paradigmática e um marco na luta contra o câncer", reforça Kärre.
Os novos laureados dividirão igualmente o prêmio de 9 milhões de coroas, equivalente a pouco mais de 1 milhão de dólares. Além do seu trabalho sobre o câncer, os cientistas fizeram contribuições substanciais para a pesquisa básica em imunologia, segundo Norman "Ned" Sharpless, diretor do Instituto Nacional do Câncer em Bethesda, EUA. A Fundação do Nobel no Instituto Karolinska, em Estocolmo, escolheu homenagear a conquista em imunoterapia contra o câncer, mas eles “também merecem prêmios por suas contribuições à ciência”, declara Sharpless.
O prêmio homenageia o trabalho de Allison e Honjo sobre proteínas que ajudam o sistema imune a reconhecer organismos invasores e células cancerígenas, transformando essas proteínas em alvos terapêuticos. Allison descobriu que CTLA-4, uma proteína na superfície das células do sistema imune chamada células T, retém essas células de atacar tumores. O laboratório de Allison desenvolveu um anticorpo contra CTLA-4 para liberar “o freio” e permitir que as células T matem células tumorais. Em uma série de experimentos, Allison e seus colegas curaram camundongos de câncer, liberando o freio da proteína CTLA-4.
A terapia mostrou-se especialmente eficaz contra o melanoma em pacientes. Em 2011, a agência americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou o ipilimumab, vendido sob a marca Yervoy, para tratar o melanoma, que está sendo testado contra outros tipos de câncer. Embora eficaz, a terapia às vezes pode ter sérios efeitos colaterais quando as células T num modo irrestrito atacam outros órgãos do corpo.
O Nobel e as células
“Eu não participei desses estudos para tentar curar o câncer, mas sim porque queria saber como as células T funcionavam”, detalhou Allison em entrevista coletiva. Esse conhecimento básico foi fundamental no desenvolvimento deste tipo de terapia imune. Outras abordagens, como as vacinas contra o câncer, não tiveram tanto sucesso, talvez porque "as pessoas iniciaram com conhecimento insuficiente", afirmou.
Já Honjo descobriu outro freio na superfície das células T chamado PD-1. Anticorpos para bloquear a PD-1 tiveram efeitos ainda mais dramáticos do que os bloqueadores de CTLA-4, até mesmo ajudando pessoas cujo câncer se disseminou e que eram intratáveis anteriormente. Em 2012, o FDA aprovou o primeiro anticorpo “bloqueio PD-1”. Agora existem aprovados vários anticorpos contra PD-1 e sua proteína parceira PD-L1 em células tumorais para uso contra melanoma, câncer de pulmão de não pequenas células, câncer de rim, câncer de bexiga, câncer de cabeça e pescoço e linfoma de Hodgkin. Essas drogas incluem Keytruda e Tecentriq, entre outras. O bloqueio da PD-1 também tem efeitos colaterais, mas eles são geralmente mais leves do que aqueles causados pelos bloqueadores de CTLA-4.
"Na época da descoberta da PD-1, em 1992, era puramente uma questão de pesquisa científica básica", disse Honjo em uma coletiva de imprensa em 1º de outubro. Mas como isso levou a tratamentos reais, eu finalmente comecei a ouvir pacientes, que diziam: "este tratamento melhorou minha condição e me deu força novamente, graças a você", e então realmente comecei a entender o significado que meu trabalho havia realizado.
Alguns tipos de câncer, como o glioblastoma (tumor cerebral) e câncer de pâncreas, não respondem à inibição do ponto de verificação. Mas tumores com muitas mutações, como o melanoma – que pode conter mutações em milhares de genes – são mais propensos a serem atacados, detalha Allison. Múltiplas mutações dão às células T mais alvos para rastrear células tumorais.
Com esperança, Allison afirma para os pacientes com câncer: "Estamos fazendo progressos". Ele quer aumentar o número de pessoas que podem ser ajudadas pela imunoterapia, possivelmente combinando os inibidores de ponto de verificação com abordagens tradicionais de radiação e quimioterapia. "Nós sabemos como fazer isso, mas precisamos aprender como fazer melhor", finaliza.
Traduzido e adaptado por Essentia Pharma:https://www.sciencenews.org/article/how-prod-patient-immune-system-fight-cancer-wins-nobel-prize?utm_source=email&utm_medium=email&utm_campaign=latest-newsletter-v2
Uma revisão e meta-análise publicada na edição de abril 2018 da revista Medicine concluiu que a suplementação com os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 no início do tratamento de câncer gastrointestinal pode aumentar a função imunológica e reduzir a inflamação.
Para a meta-análise, Yajie Zhao e Chengfeng Wang da Chinese Academy of Medical Sciences e Peking Union Medical College, em Pequim, selecionaram 16 ensaios clínicos randomizados, incluindo um total de 1.008 pacientes submetidos à cirurgia para o câncer gastrointestinal. Os participantes receberam uma formulação nutricional parenteral pós-operatória (administrada por via intravenosa) constituída por uma emulsão de triglicerídeos de cadeia média e longa por até sete dias. Dos 1.008 pacientes, 506 receberam uma emulsão que também continha os ácidos graxos ômega-3: ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido docosaexaenoico (DHA).
Os indivíduos que receberam os ácidos graxos ômega-3 tiveram melhorada a imunidade celular em comparação ao grupo de controle. A suplementação com ômega-3 foi associada também com melhor imunidade humoral. Os marcadores de inflamação se apresentaram menores nos indivíduos suplementados do que entre os controles, e as infecções pós-operatórias foram reduzidas.
Ácidos graxos e seus benefícios no ômega
Os cientistas observam que o principal componente nas gorduras tradicionais utilizadas são os ácidos graxos ômega-6, que podem aumentar a inflamação e prejudicar a função imunológica. Em contraste, as gorduras ômega-3 melhoram a função imunológica e inibem a resposta inflamatória.
"Estudos têm demonstrado que as alterações na função imune desempenham um papel importante na recorrência do tumor-hospedeiro ou metástase, e uma baixa função imunológica pode causar difusão acelerada das células tumorais", observam. "Por isso, é de grande importância clínica melhorar o estado nutricional e a função imunitária desses pacientes”.
Segundo os especialistas, o resultado dessa meta-análise confirmou que a intervenção precoce com a emulsão de ácido graxo ômega-3 em câncer gastrointestinal pode não só melhorar os indicadores pós-operatórios da função imunológica, reduzir a reação inflamatória e melhorar o efeito curativo no pós-operatório, mas também melhorar a supressão imune induzida pela nutrição parenteral convencional ou tumor.
Eles concluem, portanto, que “pacientes com câncer gastrointestinal, no pós-operatório, devem receber ácidos graxos ômega-3 em sua fórmula de nutrição parenteral".
Os alimentos que ingerimos contêm nutrientes, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Destes nutrientes, as células do corpo utilizam a glicose para a produção de energia. O mecanismo pelo qual as células do nosso corpo transformam glicose em energia é altamente dependente do hormônio insulina, o qual leva a glicose para a célula. Sem insulina, a captação da glicose de entrar nas células fica restrita, impedindo seu uso como fonte de energia e aumentando a quantidade de glicose na corrente sanguínea. O colapso desse mecanismo leva ao diabetes.
Indivíduos podem desenvolver diabetes tipo 2 devido a suas escolhas de estilo de vida. Geralmente a condição se manifesta após os 40 anos de idade. Aqueles com diabetes tipo 2 têm uma resposta reduzida à ação do hormônio insulina, tornando-o ineficaz para a captação de glicose. A quantidade de glicose presente na corrente sanguínea pode ser tão alta que pode resultar em complicações vasculares. Um exame de sangue com hemoglobina glicosilada pode ser feito para identificar se uma pessoa é suscetível a essas complicações. Com tratamento adequado e mudança de estilo de vida ativa, um indivíduo pode reverter alguns dos efeitos nocivos e causas do diabetes tipo 2.
Com este pano de fundo, Maria E. Balbi e colegas procuraram determinar se o uso de antioxidantes a partir de suplementos vitamínicos possui um efeito benéfico sobre o manejo dietético do diabetes tipo 2. Para isto, os pesquisadores fizeram uma revisão sistemática da pesquisa disponível com uma meta-análise dos dados combinados. As fontes de seus dados foram PubMed, Scopus e Web of Science. Trinta ensaios publicados antes de dezembro de 2017 foram levados em consideração para este experimento. Os resultados foram publicados recentemente na revista Diabetology & Metabolic Syndrome.
A meta-análise avaliou os efeitos das vitaminas B, C, D e E. O resultado primário que os pesquisadores procuraram foi a capacidade dos suplementos vitamínicos para reduzir o estresse oxidativo e aumentar os níveis de antioxidantes no organismo. O aumento de antioxidantes foi medido pela observação de reações bioquímicas, como a redução do malondialdeído (MDA) no organismo, bem como o aumento da glutationa peroxidase (GPx). Os pesquisadores também analisaram quaisquer diferenças observadas na capacidade antioxidante total e certificaram-se de detectar qualquer aumento da enzima superóxido dismutase (SOD). Além disso, eles inspecionaram aumentos nas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). O objetivo que pretendiam alcançar era um nível constante do índice glicêmico dos pacientes.
Os resultados deste experimento revelaram que, entre as vitaminas analisadas, a ingestão de vitamina E mostrou uma redução significativa na glicemia e no controle do índice glicêmico nos indivíduos. Além da vitamina E, a vitamina C também se mostrou promissora na redução de MDA e TBARS, além de aumentar os níveis de GPx, SOD e capacidade antioxidante total.
O estudo concluiu que a vitamina E pode ser uma vitamina benéfica a ser considerada para melhores resultados no diabetes tipo 2, pois pode fornecer uma importante atividade antioxidante e prevenir complicações do diabetes. Mais pesquisas nesta área podem ser benéficas para explorar outras vantagens de maior ingestão de antioxidantes através de suplementos vitamínicos.
Apenas alguns minutos depois da ingestão de um alimento, à medida que os nutrientes penetram em sua corrente sanguínea, seu corpo faz grandes mudanças para decompor e armazenar as gorduras e carboidratos. Dentro de meia hora, o fígado já começa a trabalhar: passando pela queima de gordura até sua transformação em energia, armazenando o máximo possível de glicose ou açúcar.
Uma pesquisa da Northwestern Medicine mostrou que níveis sanguíneos deficientes de vitamina D nos homens podem prever câncer de próstata agressivo identificado no momento da cirurgia. A descoberta é importante porque pode ajudar na orientação de homens e seus médicos, que podem estar considerando a vigilância ativa, na qual monitoram o câncer ao invés de remover a próstata.
A edição de setembro de 2017 do American Journal of Clinical Nutrition relatou os resultados de uma meta-análise que concluiu que suplementar com magnésio foi associado a uma redução na pressão arterial sistólica e diastólica em homens e mulheres com resistência à insulina, pré-diabetes ou doenças crônicas não transmissíveis incluindo diabetes e doenças cardiovasculares.
Crianças que são geneticamente suscetíveis ao diabetes tipo 1 podem ver seu risco da condição reduzido se tiverem níveis abastados de vitamina D. Esta é a conclusão de um novo estudo publicado na revista Diabetes.
Os pesquisadores descobriram que as crianças com baixos níveis sanguíneos de vitamina D eram mais propensas a ter seu sistema imune atacando as células produtoras de insulina no pâncreas (ilhotas pancreáticas), em comparação com aquelas que apresentavam níveis mais altos da vitamina. Esse desvio da autoimunidade é fundamentalmente característico do diabetes tipo 1.
Pacientes com diabetes e doença arterial coronariana (DAC) geralmente desenvolvem a doença renal crônica. Um dos principais indicadores do desenvolvimento e progressão dessa doença é o aumento dos níveis da proteína albumina na urina. Isso é referido como albuminúria.
Os rins em estado normal e saudável filtram grandes moléculas de proteínas e não permitem que elas passem para a urina. A presença de albumina na urina é um indicador de rins que estão funcionando incorretamente. Isso é medido ao analisar a proporção de albumina para creatinina na urina (ACR, <30μg/mg).
Como se não bastasse o krill antártico ser uma ótima fonte de ácidos graxos ômega-3 e proteínas de alta qualidade, um estudo publicado no Journal of Molecular Nutrition and Food Research sugere que os lipídios e proteínas do pequeno crustáceo krill também podem reduzir a aterosclerose em camundongos.
Há diversos pesticidas pulverizando grandes quantidades de milho e de soja, que são fornecidos a vários animais de corte ou produtivos. Com antibióticos em abundância, os animais crescem muito rápido em pouquíssimo espaço.
O problema da abundância do sistema alimentar moderno dos EUA levou o país a outro contratempo: a escassez. Afinal, menos raças de gado e culturas – suas genéticas controladas por um punhado de empresas – e o uso excessivo de antibióticos deixa os consumidores com escolhas escassas, e os médicos com menos e menos medicamentos para combater as superbactérias que criamos.
Além do aumento das temperaturas, a chegada do verão também impulsiona o crescimento das vendas do famoso açaí na tigela, smoothie da fruta amazônica com outras frutas ou combinações diversas. Selecionando os ingredientes que o compõem, é possível obter do açaí certos benefícios protetores que justificam seu rótulo de “superalimento”.
Dois novos estudos publicados apontam alguns dos benefícios já pesquisados do açaí, mas abrangendo agora um pouco mais o entendimento do potencial efeito prebiótico do fruto, bem como de seus flavonoides –as antocianinas, nesse caso. Pigmentos de cor azul escura encontrados em certas frutas como açaí, uva e mirtilo, os flavonoides atuam como antioxidantes e são relacionados a reduções no risco de condições como o câncer e doenças cardiovasculares.
Cada vez mais a população está se conscientizando que os carboidratos não são todos iguais para o organismo. Dependendo de sua absorção, da presença de fibras ou não, por exemplo, pode-se retardar a liberação de insulina pelo corpo, diminuindo assim seu índice glicêmico.
Um recente trabalho no European Journal of Nutrition efetuou dois experimentos distintos, confirmando os benefícios da fibra inulina, derivada da raiz da chicória sobre os riscos metabólicos – incluindo o controle dos níveis de açúcar no sangue.
Um estudo executado no Japão e recentemente publicado em Clinical, Cosmetic and Investigational Dermatology adiciona aos resultados de pesquisas anteriores sobre as propriedades positivas do ácido hialurônico para a pele.
A doença cardiovascular (DCV) é uma doença crônica do coração que pode incluir arritmia, doença arterial coronariana, pressão arterial irregular, acidente vascular cerebral, parada cardíaca, dentre outros. Nos Estados Unidos, a DCV é a principal causa de morte, matando cerca de 1 em cada 4 indivíduos anualmente. A mortalidade por doenças cardiovasculares é geralmente devido à insuficiência cardíaca, ou à falha no coração para bombear o sangue como deveria.
Aproximadamente 300 milhões de indivíduos, quase o tamanho da população dos Estados Unidos, sofrem algum tipo de depressão em todo o mundo. A depressão é caracterizada por sentimentos de tristeza, desesperança, ansiedade, irritabilidade, alterações do apetite, mudanças no padrão do sono e, às vezes, pensamentos suicidas.
O câncer de cólon é uma das formas de câncer mais prevalentes e letais do mundo e acredita-se que seja causado principalmente pela dieta ocidental. Estima-se que um milhão de pessoas em todo o mundo são diagnosticadas com câncer de cólon, e 500 mil delas morrem a cada ano. As abordagens de tratamento convencional continuam fazendo pouco para reduzir a mortalidade, e acredita-se que isso seja devido à presença de uma subpopulação de células tumorais do cólon conhecidas como células-tronco cancerígenas (CSCs) ou células iniciadoras de tumores (TIC) resistentes à quimioterapia e, portanto, contribuindo para a reincidência.
À medida que envelhecemos, nossos corpos contêm menos precursores de vitamina D na pele, diminuindo assim a eficiência do corpo de produzi-la através do sol. Além disso, indivíduos mais velhos geralmente têm um estilo de vida com pouco contato com o sol e não recebem informação adequada sobre a importância da vitamina D.
Com o objetivo de solidificar o conhecimento atual sobre o papel e a segurança da suplementação de creatina para o exercício, esporte e medicina, e, assim, também atualizar a posição da Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva (ISSN) quanto à sua suplementação, uma pesquisa de revisão da literatura científica e médica da área foi realizada, abrangendo mais de 200 estudos publicados.
Uma nova pesquisa conduzida pela Ohio Northern University, apresentada na reunião anual da American Society for Biochemistry and Molecular Biology e publicada no The FASEB Journal, explora como a canela diminui os níveis de glicose no sangue em indivíduos com diabetes tipo 2. Os pesquisadores formularam a hipótese de que o efeito antidiabético poderia ser devido aos seus compostos fenólicos e que o alvo proteico dos compostos poderia ser a sirtuina-1, uma desacetilase na via de sinalização da insulina.
Segundo uma pesquisa revisada por pares, recentemente publicada no jornal científico internacional Maturitas, a suplementação de vitaminas do complexo B melhora os sintomas de depressão. Além disso, as vitaminas desempenham um papel na regulação das respostas imunes, e desde que em pacientes com depressão são observadas respostas pró-inflamatórias, foi encontrada uma relação interligada entre a vitamina B, o sistema imune, a inflamação e a depressão.
"Dentre 20 casos de câncer de testículo, nós podemos agora curar 19, mas um número significativo dos sobreviventes tem baixo nível de testosterona, e isso pode afetar outros aspectos de sua saúde. Com base neste estudo e outros, os clínicos devem perguntar aos sobreviventes de câncer de testículo se eles têm sintomas de baixa testosterona e devem observar sinais de problemas de saúde associados", afirmou o Dr. Timothy D. Gilligan, especialista da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO).
CHICAGO (21 de abril de 2017) – Um rigoroso e novo documento científico de revisão sistemática sobre a segurança do consumo de cafeína confirma os resultados de uma revisão canadense de 2003, amplamente citada, que concluiu que os efeitos adversos para a saúde não foram associados aos níveis de ingestão do estimulante quando em doses ≤ 400 mg/dia para adultos (o equivalente a cerca de 4 xícaras de café/dia – 90% dos americanos geralmente consomem menos do que esta quantidade), ≥ 300 mg/dia para gestantes e ≤ 2,5 mg/kg (dia) para crianças e adolescentes. Essas descobertas foram publicadas em Food and Chemical Toxicology.
Em um artigo anterior, discutimos o perigo claro e presente relacionado ao uso do ácido acetilsalicílico (AAS), bem como várias alternativas clinicamente comprovadas que apresentam benefícios secundários significativos em oposição aos muitos efeitos colaterais conhecidos do AAS.
O declínio progressivo da massa e função muscular levanta preocupações frente ao crescente envelhecimento da população. A dieta e a atividade física são importantes para a manutenção muscular, mas esses requisitos nem sempre são bem atingidos, o que torna a suplementação nutricional uma potencial estratégia de auxílio.
Novos estudos, realizados por pesquisadores da universidade italiana "La Sapienza" avaliaram a capacidade do óleo de Krill na melhora da inflamação intestinal.
A homeostase intestinal é altamente regulada através de uma complexa interação entre a imunidade da mucosa, a integridade do epitélio, a microbiota intestinal e nutrientes. Estes últimos são cada vez mais conhecidos como uma variável que possui um papel crucial nesse processo, quer por interação direta com o epitélio quer alterando a composição da microbiota, ou na qualidade de alérgenos. Tanto a inflamação quanto o câncer podem resultar na desregulação dessa homeostase.
Se você ainda não está familiarizado com os probióticos, eles são culturas de "bactérias boas" cuja função saudável ressoa com as bactérias encontradas naturalmente em nosso intestino. O termo é derivado do latim e grego, significando “em prol da vida” e, muitas vezes, se refere aos suplementos dietéticos de bactérias boas que podem ser encontrados em formas de cápsula ou em pó. Quando se refere a alimentos, estes estão mais concentrados nos alimentos fermentados como o iogurte ou outros leites fermentados, kefir, coalhada, picles e chucrute.
Um estudo randomizado, duplo-cego, controlado com placebo e publicado no Scandinavian Journal of Psychology descobriu que os níveis de vitamina D podem desempenhar um papel crucial na função mental e cognitiva de indivíduos jovens. Devido à presença de receptores de vitamina D no cérebro, os pesquisadores acreditam que ela desempenha um papel na função cognitiva, saúde mental e desenvolvimento cerebral.
“Kudos” é uma palavra de origem grega que significa elogio e muito utilizada no idioma inglês informalmente como uma maneira de congratular uma pessoa ou um conjunto de pessoas por um resultado alcançado. E KUDOS é a sigla em inglês para Kansas University DHA Outcomes Study, um estudo com base nos Estados Unidos para analisar os possíveis custos hospitalares e a economia líquida se a suplementação universal de DHA fosse instaurada para a díade materno-infantil. Pelos resultados descobertos, kudos para os pesquisadores do estudo.
A Universidade do Havaí John A. Burns School of Medicine ("JABSOM") e a empresa de ciências da vida baseada em Honolulu, Cardax Inc., anunciaram conjuntamente os resultados de um estudo em animais avaliando a eficácia de um composto promissor para a terapia antienvelhecimento.
Em um estudo publicado em Nature Immunology, os pesquisadores liderados por Jenny P.Y. Ting, PhD, da UNC Lineberger* descrevem como a inflamação pode seguir incólume na ausência de um certo inibidor chamado NLRP12. Em um ciclo de reações prejudicial, esta inflamação pode perturbar o equilíbrio de bactérias que vivem no intestino – parte da comunidade de microrganismos no corpo humano conhecido como microbioma. Eles descobriram em modelos pré-clínicos que, na ausência de NLRP12, certos tipos de bactérias "más" eram mais abundantes, enquanto que os níveis de bactérias benéficas se apresentavam mais baixos. Isso levou a uma maior inflamação nos modelos estudados.
Naturalmente encontrado em muitas plantas, cascas de frutas e ervas de uso diário – como maçãs, manjericão, alecrim, lavanda, orégano, ameixas – o ácido ursólico vem demonstrando importantes funções biológicas com efeitos contra o acúmulo de gordura corporal, resistência à insulina via IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1), atrofia muscular, câncer e apresentando um mecanismo antioxidante e anti-inflamatório. Recentemente, muitos estudos vêm focando o seu benefício na melhora e manutenção da função muscular in vivo e in vitro.
A termogênese (geração de calor) pode ser conseguida em resposta à exposição ao frio através de mecanismos de tremores e não tremores. Enquanto o primeiro seja bastante autoexplicativo, o segundo está especificamente ligado à gordura marrom conhecida como tecido adiposo marrom (sigla em inglês, BAT). BAT é um dos dois tipos de gorduras encontradas no corpo humano e sua função primária é a geração de calor. Certos ingredientes alimentares podem também ativá-lo, como o chá verde, conhecido por conter catequinas, um grupo de moléculas com propriedades termogênicas comprovadas. Um estudo publicado pelo TheAmerican Journal of Clinical Nutrition analisou os efeitos imediatos e mais duradouros das catequinas sobre o BAT, a fim de obter uma melhor compreensão da capacidade de geração de calor dessas moléculas.
Segundo pesquisadores da Universidade de Queensland (UQ), o fornecimento de vitamina D a camundongos durante a gestação previne traços de autismo em sua prole.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o principal fator de risco para doenças, especificamente a doença cardiovascular, é a pressão arterial elevada. Um estudo publicado em American Journal of Physiology– Endocrinology and Metabolism sugere que comer alimentos ricos em potássio, como batata doce, abacate, espinafre, feijão e banana, pode ajudar a baixar a pressão arterial. "Diminuir a ingestão de sódio (Na+) é uma forma bem estabelecida para baixar a pressão arterial, mas a evidência sugere que o aumento do potássio (K+) na dieta pode ter um efeito igualmente importante sobre a hipertensão", afirma Alicia McDonough, professora de células e neurobiologia da Keck School of Medicine da Universidade do Sul da Califórnia (USC) e uma das coautoras do estudo.
O aumento do nível de glicose na corrente sanguínea (glicemia pós-prandial) bem como a hiperinsulinemia (resistência à insulina) e hipercolesterolemia (aumento da concentração de colesterol no sangue) associadas têm sido implicadas na causa de doenças metabólicas crônicas como obesidade, diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular. A prevenção e cuidados são de extrema importância em pacientes diabéticos e em indivíduos de alto risco – bem como em indivíduos saudáveis. Há evidências de que, no longo prazo, os picos glicêmicos pós-prandiais pronunciados e as grandes flutuações de glicose no sangue, muitas vezes provocadas por alimentos com carboidratos altamente glicêmicos, podem ser mais insalubres do que um aumento nos níveis de glicose em jejum.
O Ayurveda ou "a ciência da vida" é o sistema médico tradicional da Índia e do Nepal. Este antigo corpo de conhecimento, desenvolvido há mais de 3.000 anos, é uma das práticas mais proeminentes da medicina vernacular hoje em dia. Esta prática também influenciou outros grandes sistemas de medicina do mundo, incluindo a MTC (medicina tradicional chinesa), Unani-tibb (medicina greco-árabe), medicina tibetana e Siddha (técnicas do sul da Índia e Sri Lanka).
Um novo estudo randomizado e controlado, publicado pelo periódico Medicine and Science in Sports and Exercise, determinou que doses semanais de 70.000 UI de vitamina D3 reduziram os níveis séricos de 1,25(OH)2D3 (calcitriol) em atletas, dificultando sua capacidade de realizar funções biológicas. A vitamina D continua a ganhar reconhecimento para a saúde geral e não meramente para a regulação do equilíbrio mineral ósseo – ela já provou iniciar uma resposta fisiológica em 36 tecidos do corpo. Sua abrangente influência na saúde afeta a transcrição, que é como as proteínas são feitas a partir de seu DNA, afetando a produção de milhares de proteínas.
Muitas pessoas sabem sobre o papel dos antioxidantes e seus efeitos benéficos para a saúde, mas não como funcionam. Em condições normais, nossas células produzem moléculas instáveis chamadas de radicais livres. Nossas células também naturalmente desintoxicam algumas dessas moléculas através da produção de antioxidantes e seus mecanismos associados. No entanto, o estresse oxidativo é o processo que ocorre em nossas células quando elas são incapazes de lidar com os radicais. Estudos têm demonstrado que o estresse oxidativo leva ao desenvolvimento de várias doenças, incluindo as cardíacas e câncer. Por isso, é importante estudar formas de reduzir os efeitos nocivos desses radicais.
De acordo com uma importante meta-análise, o magnésio pode ser fundamental para reduzir o risco de doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e diabetes. O novo estudo é o maior até a data e envolveu dados de mais de 1 milhão de pessoas em nove países.
Segundo pesquisadores, o número de americanos mais velhos que tomam três ou mais medicamentos que afetam o cérebro tem mais do que duplicado em apenas uma década.
O aumento mais acentuado foi mostrado entre os idosos nas áreas rurais – onde a taxa de visitas médicas de pacientes tomando combinações desses tipos de drogas – opioides, antidepressivos, tranquilizantes e antipsicóticos – mais do que triplicou.
Em um recente ensaio controlado randomizado, os investigadores descobriram que a vitamina D e o exercício físico melhoraram a taxa de sobrevivência de um a quatro anos após a cirurgia para a fratura do quadril. Mais de 200.000 fraturas de quadril ocorrem todos os anos nos EUA. Os idosos enfrentam um maior risco dessas fraturas devido à fragilidade de seus ossos. Infelizmente, a taxa de mortalidade após a manutenção desse tipo de fratura foi estimada entre 14% a 58%. Esta estatística chocante ilustra a urgência de descobrir maneiras de aumentar a taxa de sobrevivência entre aqueles que sofreram uma fratura de quadril.
Uma meta-análise é uma metodologia estatística que agrega resultados de estudos independentes sobre uma mesma questão de pesquisa – ou seja, uma análise sobre outras análises. Esta metodologia é valiosa, pois leva a uma mudança da ênfase de estudos únicos para estudos múltiplos, enfatizando a importância prática do tamanho do efeito em vez da importância estatística dos estudos individuais. No caso do chá verde, objeto deste artigo, desde que já haviam sido realizados vários estudos independentes sobre a sua associação, e de seus constituintes – em especial, o fitonutriente da família dos polifenois, EGCG (epigalatocatequina-3-galato) –, à saúde óssea, cientistas chineses acabam de publicar a primeira meta-análise sobre a questão da osteoporose em Nutrition Research.
No Brasil, muitas vezes não podemos contar com a realização de levantamentos de dados e estatísticas em relação à áreas específicas da saúde pública, e, por esta razão, é preciso recorrer a estudos ou estatísticas de países estrangeiros e tomar como base hipotética seus resultados. Não é o ideal, mas, de qualquer maneira, ao menos pode ser de grande valia, servindo de alerta em muitas situações. Aqui, em especial, quanto a possíveis carências de nutrientes, como é o caso do ômega-3 na dieta materna – uma real preocupação.
Proveniente de uma planta perene nativa do sudeste asiático, China, Japão até ao sul da Indonésia, o Amorphophallus konjac, ou simplesmente konjac, é usado para criar uma farinha e uma pasta com o mesmo nome e também usado no veganismo como substituto da gelatina. Pouco calórico, suas fibras solúveis não são digeridas pelo organismo, passando direto pelo aparelho digestivo e assim, servindo de suplemento dietético (fibra) e chamado de glucomannan.
Os benefícios do Ômega-3 como suplemento nutricional são amplamente propagados. Todos esses benefícios tão conhecidos na forma de cápsulas, agora podem ser disponibilizados na forma líquida, com um sabor agradável, carinhosamente pensado para que este fator não seja um entrave na adesão de tratamento.
Há alguns anos vimos reportando achados de estudos quanto aos potenciais benefícios da suplementação do resveratrol. São estudos bem projetados e publicados em periódicos de renome que apontam aplicações do polifenol em condições complexas como a doença de Alzheimer, câncer, doença cardíaca, densidade óssea da coluna vertebral, desequilíbrio hormonal durante a síndrome do ovário policístico, e mesmo fornecendo benefícios diversos para a qualidade de vida. Pesquisas continuam a estudar seus mecanismos de ação e adicionar possíveis propriedades a este antioxidante encontrado naturalmente em alimentos como uvas e amendoim, em resposta da planta a estresses bióticos (reação a microrganismos ou animais, por exemplo) e abióticos (pouca ou muita água, radiação, alta ou baixa temperatura). Recentemente, estudo publicado em Journal of Ophthalmology trouxe evidência do seu possível papel na proteção aos olhos.
A obesidade entre as crianças tem se mostrado uma questão séria e crescente, especialmente na América do Norte. As estatísticas mostram que um terço das crianças nos Estados Unidos e no Canadá são obesas ou estão com excesso de peso. Se não tratadas cedo, isso pode se tornar um grande problema, pois a obesidade na adolescência é uma indicação de obesidade na idade adulta. Muitos tratamentos envolvem dietas restritivas que podem funcionar para adultos, mas são menos eficazes em crianças, pois podem reduzir a ingestão de macronutrientes, reduzir a energia das crianças e, por sua vez, promover ganho de peso através da compulsão alimentar.
Dois estudos separados provenientes da Universidade de Newcastle mostram que a ingestão de proteína do soro de leite (whey protein) antes do café da manhã poderia ajudar a prevenir ou controlar o diabetes tipo 2.
Nos Estados Unidos, alguém é afetado pela doença cardiovascular a cada 42 segundos. [1] Se você ou um ente querido está enfrentando problemas de saúde relacionados ao coração, então o extrato da erva Crataegus, conhecido também por espinheiro alvar ou pilriteiro (em inglês, hawthorn berry), pode muito ajudar pela sua eficácia. Durante séculos, ele tem sido apreciado por seu valor culinário e terapêutico. [2] Embora a sua popularidade tenha diminuído nos Estados Unidos, a erva é popular em toda a Europa como uma forma de promover a saúde do coração, que, conforme evidências científicas, incluem dor torácica reduzida, pressão arterial normal, níveis normais de colesterol e artérias saudáveis.
De acordo com a American Heart Association e Go Redfor Women, as mulheres mostram um maior risco de doença cardiovascular no início da menopausa, desde que o corpo diminui a produção de estrogênio. Um novo estudo revisado e publicado por pares (Belcaro et al., 2017) baseia-se em pesquisas anteriores, mostrando os benefícios do Pycnogenol® para aliviar vários sintomas da perimenopausa, e é o primeiro a mostrar os efeitos deste extrato de casca de pinheiro marítimo padronizado sobre marcadores de risco cardiovascular – homocisteína e proteína C-reativa (PCR).
Nos últimos anos, vários suplementos dietéticos foram liberados no mercado com a promessa de benefícios de saúde e propriedades funcionais. As novas tendências envolvendo a nutrição têm sido destacadas devido aos potenciais efeitos de determinados ingredientes alimentares no processo de envelhecimento cutâneo, ou na aparência saudável da pele, cabelos e unhas.
Globalmente, os idosos representam a população que mais cresce. Os indivíduos mais velhos podem ter respostas imunes mais fracas e elevado risco de infecções, certas doenças autoimunes e câncer. Muitos desses riscos são consequência da diminuição da função imunológica associada ao processo de envelhecimento, isto é, a imunossenescência. As características tradicionais da imunossenescência incluem componentes de imunidade adaptativa, tais como menor número e/ou proporções de células T naïve do sangue periférico (CD8 +), aumento do número de células T citotóxicas de memória/efetoras (CD8 +), bem como a capacidade alterada de células T de sangue periférico para proliferar e segregar citocinas. Além disso, a função e a quantidade das células B parecem diminuir com a idade.
Um estudo relatado em 9 de fevereiro de 2017 no Journal of Cardiovascular Pharmacology and Therapeutics encontrou melhorias nos níveis de glicose, lipídios, pressão arterial e outros fatores, bem como um menor risco de eventos cardiovasculares e mortalidade em associação com a terapia de testosterona ao longo do acompanhamento de 7 anos.
Quais são as maneiras que você lida com o estresse em sua vida? Você faz ioga? Medita? Se exercita? Talvez você deva acrescentar a suplementação de prebióticos a sua lista.
O resveratrol, um composto encontrado no vinho tinto, chocolate preto e amoras, parece aumentar a defesa do cérebro contra a doença de Alzheimer, de acordo com novas informações recolhidas a partir de um estudo de 2015 e publicado na revista Neurology. Pesquisadores da Universidade de Georgetown apresentaram os resultados na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer de 2016.
De acordo com uma revisão sistemática de sete estudos apresentados na conferência anual de 2016 da Sociedade de Endocrinologia em Brighton, na costa sul da Inglaterra, a deficiência de vitamina D está associada com o aumento do risco de desenvolver câncer de bexiga. Embora mais estudos clínicos sejam necessários para confirmar os resultados, a revisão confirma um crescente corpo de evidências sobre a importância de manter níveis adequados de vitamina D.
Pela primeira vez, cientistas mostraram que os probióticos – bactérias e leveduras benéficas tomadas como suplementos – podem melhorar a função cognitiva em seres humanos. Em um novo ensaio clínico, os cientistas mostram que uma dose diária de probiótico composto por bactérias Lactobacillus e Bifidobacterium, tomada durante um período de apenas 12 semanas, é suficiente para fornecer uma moderada, mas significativa melhoria em pacientes idosos com Alzheimer, segundo pontuação do mini exame do estado mental (MEEM), uma medida padrão de comprometimento cognitivo.
Na presente edição de Mayo Clinic Proceedings, Alexander et al. relatam sua meta-análise de dados abordando os efeitos dos ácidos graxos ômega-3 eicosapentaenoico e docosahexaenoico (EPA + DHA) sobre o risco de eventos cardíacos da doença arterial coronariana (DAC). (1) Sua pesquisa empregou dados de 2 tipos de estudos: ensaios clínicos randomizados (ECRs) (aproximadamente 93.000 pacientes) e estudos prospectivos de coorte (aproximadamente 732.000 pacientes). Até o momento, sua pesquisa é a análise mais abrangente de sua espécie dentro da literatura biomédica indexada. A meta-análise dos dados de ECR descobriu que a suplementação de EPA + DHA produziu uma redução não estatisticamente significante de 6% de DAC (taxa de risco [HR], 0,94; IC 95%, 0,85 a 1,05). Outras análises de subgrupos descobriram que o EPA e DHA reduziram significativamente o risco de DAC em 16% (HR, 0,84; IC 95%, 0,72 a 0,98) entre os pacientes com níveis elevados de triglicerídeos séricos (TG > 150 mg/dL) e 14% (HR, 0,86; IC 95%, 0,76 a 0,98) em pacientes com elevado colesterol de lipoproteína de baixa densidade (> 130 mg/dL). Na subsequente meta-análise de estudos de coorte prospectivos, Alexander et al. descobriram que EPA e DHA reduziram significativamente o risco de DAC em 18% (HR, 0,82; IC 95%, 0,74 a 0,92).
Em 8 de dezembro de 2016, a BMC Medicine publicou os resultados de uma meta-análise realizada por pesquisadores da Universidade de Zhejiang e da Universidade de Zhengzhou, na China, a qual concluiu que consumir uma quantidade maior de magnésio está associado a um menor risco de insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2 e mortalidade por todas as causas durante até 30 anos de seguimento. A meta-análise é a primeira a investigar o efeito da ingestão de magnésio na dieta sobre o risco de insuficiência cardíaca e a primeira meta-análise quantitativa que analisou a relação dose-resposta entre a ingestão do mineral e a mortalidade por todas as causas.
A vitamina D é lipossolúvel, essencial e não está normalmente presente na maioria dos alimentos naturais. As melhores fontes dietéticas incluem o óleo de fígado de bacalhau, peixe espada, salmão, alimentos fortificados com vitamina D e suplementos dietéticos. A vitamina D também é produzida endogenamente quando os raios ultravioletas da luz solar atingem a pele e desencadeiam a sua síntese. No entanto, devido ao aumento do uso de filtros solares, ingestão dietética inadequada, localização geográfica (latitude e altitude), condições atmosféricas que afetam a intensidade da radiação UVB (poluição do ar) e mudanças sazonais, a qualidade e quantidade da produção de vitamina D na pele vem diminuindo muito, tornando-se comum a situação de algum grau de deficiência de vitamina D.
Suplementar a dieta de uma mãe com ácidos graxos ômega-3 (n-3) durante o terceiro trimestre da gravidez pode diminuir o risco de sibilância e asma persistentes durante os primeiros 5 anos de seu filho, de acordo com um novo estudo publicado na edição de 29 de dezembro do New England Journal of Medicine.
Um novo estudo em camundongos sugere que o rose hip (rosa mosqueta) pode conter as propriedades que incentivam o processo de transformação da gordura branca em marrom, aceleração do metabolismo e a perda de peso.
A maioria das terapias anticâncer com vitamina C envolve tomá-la por via oral. No entanto, os cientistas da UI demonstraram que administrar a vitamina C por via intravenosa – evitando assim o metabolismo normal do intestino e vias de excreção – cria níveis sanguíneos que são 100 a 500 vezes superiores aos níveis observados com a ingestão oral. E é esta concentração super alta no sangue que é crucial para a capacidade da vitamina atacar as células cancerosas.
Todos os dias nos Estados Unidos, milhões de gestantes tomam uma vitamina pré-natal seguindo conselho de seu médico. Mas o conselho é baseado na saúde física do cérebro: ácido fólico para ajudar a evitar problemas da medula espinhal do feto; iodo para estimular o desenvolvimento saudável do cérebro; cálcio para os ossos, etc.
A síndrome metabólica é uma ameaça proeminente à longevidade. Grande parte da população adulta é conhecida por ter a condição, a qual pode ser definida por apresentar três ou mais das seguintes situações: excesso de gordura abdominal, pressão arterial elevada, perfis lipídicos anormais e glicose elevada.
Oaminoácido glutamina serve como um clássico exemplo do termo usado na área médica (em inglês) “bench to bedside”, o qual descreve o laço de repetição do processo de investigação, em que as observações clínicas estimulam as pesquisas científicas (bench/banco), levando de volta para a sua implementação na prática clínica (bedside/cabeceira) e mais observações ou descobertas clínicas.
Pesquisadores das universidades de Glasgow e de Aberdeen descobriram que tomar suplementos de ômega-3 pode melhorar a função muscular em mulheres mais velhas, impedindo quedas desnecessárias e a perda de sua independência, relatou o Medical XPress.
A equipe de pesquisa realizou um plano de treinamento de exercícios de resistência de 18 semanas e mediu o tamanho do músculo, a função muscular e calculou a qualidade muscular dos participantes – que é a força produzida em relação ao tamanho do músculo – antes e depois do programa.
Um estudo publicado na revista Scientific Reports (do grupo Nature), descreve o mecanismo pelo qual a cafeína neutraliza deficiências cognitivas relacionadas à idade em animais.
Em 2008, o Dr. John Cannell, MD, fundador do Conselho de Vitamina D dos Estados Unidos, publicou o primeiro artigo sugerindo uma relação entre o baixo nível de vitamina D e aumento do risco de autismo. Ele criou sua hipótese com base nos dados que ilustram um aumento da prevalência de autismo nas regiões menos ensolaradas. Apenas estudos observacionais haviam confirmado sua hipótese até agora, mas em estudo inovador, os pesquisadores provaram que a suplementação de vitamina D reduz os sintomas do autismo em crianças.
Na vida da mulher, durante a transição menopausal (pré-menopausa até a perimenopausa) e menopausa ocorre uma significante flutuação hormonal, na qual níveis de estrogênio decrescentes afetam significativamente suas propriedades fisiológicas, consequentemente, contribuindo para uma série de condições médicas, incluindo a obesidade. A menopausa é frequentemente associada com o aumento da gordura visceral, aquela percebida ao redor da cintura e abdômen e que envolve os órgãos, tecidos e músculos locais. Muito além da preocupação estética, esta gordura causa hipertensão e agravamento do perfil lipídico, o que pode levar à síndrome metabólica e à incidência de doenças cardiovasculares.
Um estudo chinês descobriu que a combinação de medicação anti-hipertensiva com ácido fólico foi mais eficaz na prevenção do declínio da função renal e da progressão da doença renal do que o tratamento anti-hipertensivo sozinho.
A forscolina, ou forskolin, é um composto – labdano diterpeno –utilizado desde tempos antigos para tratar pressão alta, dores no peito (angina) e desordens respiratórias, entre outros, produzido a partir do extrato das raízes fibrosas da Coles forskohlii, uma planta perene que cresce selvagem em países como Índia, Birmânia e Tailândia. O que era acreditado pela medicina tradicional de outrora, atualmente vem sendo comprovado por estudos científicos, os quais inclusive vêm acrescentando propriedades benéficas à sua lista. Uma delas é sua ação no tratamento da inflamação associada à obesidade, podendo combater as complicações desta ou do excesso de peso.
Os níveis adequados de folato materno durante a gravidez podem proteger as crianças de um risco futuro de obesidade, especialmente aquelas nascidas de mães obesas, de acordo com um estudo publicado em JAMA Pediatrics e conduzido por pesquisadores financiados pelo National Institutes of Health, EUA.
Um artigo publicado em Journal of American College of Nutrition relata um benefício da suplementação com quercetina em um estudo randomizado e duplo-cego de mulheres com artrite reumatoide.
O ensaio incluiu 40 pacientes com artrite reumatoide que receberam 500mg de quercetina ou um placebo diariamente, durante oito semanas. As amostras de sangue coletadas antes e após o período de tratamento foram analisadas quanto à taxa de sedimentação de eritrócitos (ESR) e ao fator de necrose tumoral de alta sensibilidade (sigla em inglês, hs-TNFa, um marcador de inflamação) nos níveis plasmáticos. As conclusões dos exames executados por médicos que determinaram o número de articulações inchadas e sensíveis foram combinadas com resultados da ESR para calcular a atividade da doença. Questionários de avaliação de saúde avaliaram a qualidade de vida e a deficiência.
A edição de maio de 2016 do Archives of Medical Research relatou o resultado de um estudo piloto randomizado, duplo-cego e controlado por placebo que encontrou benefício da suplementação com resveratrol em adultos com colite ulcerativa, uma doença inflamatória intestinal. A colite ulcerativa "pode ocorrer e se desenvolver notavelmente como resultado do estresse oxidativo por espécies reativas de oxigênio", de acordo com os autores do relatório.
À medida que a expectativa de vida global aumenta, os adultos almejam manter um estilo de vida saudável e ativo para os anos quando aposentados. De fato, a pesquisa mostra que os adultos pensam, se sentem e se comportam cinco a dez anos mais jovens do que sua idade real. Mas novas descobertas de um artigo de revisão publicado na revista Age and Ageing mostram que aproximadamente 1 em cada 3 adultos com 50 anos ou mais sofre de sarcopenia, uma condição que poderia interferir com o envelhecimento e a capacidade dos adultos de viverem uma vida plena e ativa.
Pesquisadores da Universidade Estadual de Oregon (sigla em inglês, OSU) descobriram que um composto desintoxicante específico, a glutationa, ajuda a resistir aos estresses tóxicos da vida cotidiana – mas seus níveis diminuem com a idade e isso favorece uma ampla gama de problemas de saúde relacionados ao envelhecimento.
O transtorno do espectro autista (TEA), o qual engloba o autismo, a síndrome de Asperger e o transtorno global do desenvolvimento sem especificação, é um transtorno de desenvolvimento caracterizado por déficits generalizados na interação social, comprometimento da comunicação verbal e não verbal e padrões inalteráveis de interesses e atividades. Enquanto cientistas e profissionais especializados pesquisam a cura para o transtorno de complexa e heterogênea etiologia, atualmente, os tratamentos farmacológicos oferecidos são majoritariamente baseados no controle, servindo de complemento a terapias comportamentais e nutricionais, sem oferecer melhora no cerne de seus sintomas.
A doença de Parkinson (DP) continua a ser a segunda doença neurodegenerativa mais frequente após a doença de Alzheimer. O periódico científico TheJournal of Clinical Movement Disorders relatou recentemente que as formas monogênicas da doença podem ser responsivas a um mecanismo neuropreventivo através da modificação da dieta e do exercício. O estudo examinou uma coorte de 812 participantes e os resultados giraram em torno da variante do gene LRRK2 (R1628) e sugeriram que um aumento da ingestão de cafeína reduziria o risco de DP naqueles com alta suscetibilidade genética, em comparação com aqueles com alta susceptibilidade genética que não consomem cafeína.
Em um estudo, os pesquisadores do Centro de Pesquisa de Câncer Fred Hutchinson descobriram que, quando combinada com a suplementação de vitamina D, a perda de peso tem um efeito maior sobre a redução da inflamação crônica do que a perda de peso sem a combinação. A inflamação crônica é conhecida por contribuir para o desenvolvimento e progressão de várias doenças, incluindo alguns tipos de câncer.
Um estudo clínico publicado em Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism mostrou que o (polifenol) resveratrol pode reduzir significantemente a testosterona sérica total e o sulfato de dehidroepiandrosterona (sigla em inglês, DHEAS) – hormônio que o corpo pode converter em testosterona –, em mulheres com Síndrome do Ovário Policístico (SOP).
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, caracterizada pela deterioração variável das habilidades cognitivas e consequentes destas, incluindo memória, fala, emoções e personalidade. E não somente para a pessoa, mas a doença tem também um efeito prejudicial sobre as famílias e pessoas queridas no âmbito físico, mental e financeiro. A cura para a doença de Alzheimer (DA) seria o ideal, mas, enquanto a ciência procura avançar neste sentido, a sua prevenção ou o retardamento de sua progressão é uma necessidade e possível realidade.
As pessoas que sofrem de condições médicas que reduzem os níveis de ocitocina sofrem mais dificuldades ao executar tarefas que exigem empatia, de acordo com uma nova pesquisa apresentada na conferência anual da Society for Endocrinology, em Brighton, Inglaterra. A pesquisa é a primeira a estudar seres humanos com nível reduzido de ocitocina e sugere que a reposição hormonal poderia melhorar o bem-estar psicológico dessas pessoas.
Pesquisadores do Instituto Babraham e seus colaboradores internacionais descobriram como as vitaminas A e C atuam para modificar a "memória" epigenética mantida pelas células; percepção que é significativa para a medicina regenerativa e para a nossa capacidade de reprogramar células (trocar sua identidade). A pesquisa foi publicada em Proceedings of the National Academy of Science (PNAS).
A adição de suplementos de vitamina D a medicação para a asma padrão pode levar a menos ataques de asma grave em pacientes com asma leve a moderada, de acordo com uma nova revisão Cochrane.
As mães que se suplementam com vitamina D durante a gravidez podem reduzir o risco de seus filhos desenvolverem transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) – um dos distúrbios neurocomportamentais mais comuns.
Será que a romã é realmente um superalimento que combate o processo do envelhecimento? Até agora, evidências científicas tinham se mostrado fracas e, também, táticas de marketing podem ter levado ao ceticismo. Então, um grupo de cientistas do EPFL (Escola Politécnica Federal de Lausanne, França) juntamente com a empresa Amazentis investigaram a fruta, descobrindo que uma de suas moléculas era transformada por bactérias intestinais, permitindo assim que as células musculares protegessem a si mesmas contra a maior causa do envelhecimento. Em nematódeos e roedores, o efeito é incrível. Testes clínicos em humanos estão sendo conduzidos neste momento, mas essas descobertas iniciais já foram publicadas em Nature Medicine.
A gengivite é uma condição comum entre os adultos, que ocorre quando bactérias formam biofilmes ou placas nos dentes, e, consequentemente, inflamam as gengivas. Alguns casos graves, chamados de periodontite, fazem uso de antibióticos. Mas agora os cientistas descobriram que o extrato de mirtilo selvagem poderia ajudar a prevenir a formação de placa dental. Seu relatório publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry poderia levar a uma nova terapia para a periodontite e uma menor necessidade de antibióticos.
A análise agrupada recente de um estudo randomizado e estudo de coorte prospectivo determinou que as mulheres com níveis de vitamina D de pelo menos 40ng/ml foram associados com 65% menor risco de desenvolver câncer.
O câncer é altamente prevalente, afetando cerca de 40% de homens e mulheres. Em 2012, um total de 14 milhões de novos casos de câncer foram diagnosticados em todo o mundo, com 8,2 milhões de mortes relacionadas à doença. Este número continua a aumentar com estimativa para 22 milhões de casos de câncer nos próximos 20 anos.
ROCHESTER, Minn. – As bactérias no seu intestino fazem mais do que quebrar o alimento. Elas também podem prever a susceptibilidade à artrite reumatoide, sugere Veena Taneja, Ph.D., imunologista do Centro para Medicina Individualizada da Clínica Mayo. A Dra. Taneja publicou recentemente dois estudos – um na revista Genome Medicine e outro em Arthritis and Rheumatology – conectando a microbiota intestinal à artrite reumatoide.
A conclusão de um estudo recente sobre os efeitos do magnésio no câncer de mama aponta que a mortalidade associada ao câncer é duas vezes mais provável quando não há a ingestão de magnésio. Um grupo de 1.170 mulheres com câncer da mama foi seguido por mais de 7 anos, quando ao final, analisou-se o consumo alimentar de magnésio, vitamina D e cálcio. Os investigadores verificaram que quanto maior o consumo de magnésio, menor a taxa de mortalidade por todas as causas. Além disso, não houve associação clara de aumento da sobrevida com a ingestão de cálcio. A declaração final dos pesquisadores foi, "Descobrimos que a ingestão de magnésio por si só pode melhorar a sobrevida global seguinte ao câncer de mama".
Uma elevada percentagem de crianças, adolescentes e jovens adultos com enxaqueca parecem ter deficiências leves de vitamina D, riboflavina e coenzima Q10 – uma substância similar a uma vitamina, encontrada em todas as células do corpo e usada para produzir energia para o crescimento e manutenção celular.
Dados de 34 estudos randomizados, duplo-cegos e controlados por placebo indicaram que existe “efeito causal da suplementação de magnésio para reduzir a pressão sanguínea em adultos”. E este resultado pode surpreender alguns profissionais, desde que os efeitos anti-hipertensivos e, portanto, efeitos benéficos cardiovasculares do magnésio (Mg) ainda são controversos.
A terapia hormonal (TH) continua a ser o tratamento mais eficaz para os sintomas da menopausa, tais como sintomas vasomotores e atrofia urogenital, de acordo com orientações atualizadas da Sociedade Internacional de Menopausa sobre a gestão da saúde geral de mulheres de meia-idade.
O termo vitamina E engloba 8 compostos encontrados na natureza. Quatro tocoferóis e quatro tocotrienóis. A vitamina E serve como um antioxidante poderoso, que, devido sua natureza lipofílica, é encontrada em compartimentos lipídicos como as células. Lá, ela previne a lipoperoxidação*, assim, preservando a integridade da membrana celular. Entre outras funções, a vitamina E desempenha um papel crucial na estabilidade dos eritrócitos e na condutividade dos nervos centrais e periféricos. Ela impede, por exemplo, a ataxia, neuropatia periférica, miopatia, retinopatia pigmentada. Previne condições que afetam o sistema imune, função cognitiva e saúde cardiovascular.
Estudo, publicado recentemente na revista PLoS ONE, mostrou que camundongos com 10 dias de idade, que tinham sofrido uma lesão cerebral hipóxico-isquémica (causada por uma diminuição do fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro, tal como ocorre durante um acidente vascular cerebral), foram tratados com uma emulsão contendo ácidos graxos DHA e EPA, encontrados em certos alimentos e suplementos. Os pesquisadores avaliaram a função neurológica dos animais 24 horas e 8 a 9 semanas após a lesão cerebral.
De acordo com um novo estudo britânico, os suplementos de iodo podem aumentar o QI de um bebê, e até mesmo gestantes que vivem em países com deficiência moderada do mineral poderiam se beneficiar de sua suplementação.
"A deficiência de iodo durante a gravidez continua a ser a principal causa de retardo evitável em todo o mundo. Mesmo a deficiência de iodo leve durante a gravidez está associada com crianças com QI mais baixo", Kate Jolly, coautora e professora de saúde pública da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, afirmou a HNGN.com. "Já está na hora de todas as mulheres que vivem em países com deficiência de iodo (sem orientação de sua suplementação), e que estejam grávidas, amamentando, ou planejando uma gravidez, sejam aconselhadas a tomar um suplemento diário contendo o mineral."
O nascimento prematuro é definido como nascido antes das 37 semanas de gestação, e é responsável por 5 a 18% de todos os nascimentos. Os bebês que nascem prematuros têm um risco maior de complicações no parto, tais como, paralisia cerebral, atraso no desenvolvimento, baixo peso ao nascer, doenças respiratórias e mortalidade. O nascimento prematuro é a principal causa de mortalidade em crianças.
De acordo com uma nova meta-análise, publicada em International Journal of Food Sciences and Nutrition, o consumo de probióticos, as chamadas "boas bactérias", podem reduzir o peso corporal e o índice de massa corporal (IMC).
Com o passar dos anos, ocorre uma mudança corporal no corpo humano, observada através da diminuição da massa e função muscular (sarcopenia) e da taxa metabólica, com consequente aumento da massa gorda. Esta mudança pode ser crítica desde que ela predispõe adultos mais velhos a doenças crônicas e comprometimento funcional; em última análise, resultando numa diminuição da qualidade de vida. Estudos vêm sugerindo que o ácido graxo de cadeia longa ômega-3 (contendo DHA e EPA), encontrado predominantemente em peixes gordos e crustáceos, possa ser eficiente para diminuição destas mudança.
Uma gama de doenças - de diabetes a doenças cardiovasculares e de Alzheimer ao transtorno de déficit de atenção/hiperatividade - estão ligadas a mudanças genéticas associadas ao cérebro. Um novo estudo da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA) descobriu que centenas de genes (no cérebro) podem ser danificados pela frutose, um açúcar comumente usado na dieta, de forma que poderiam conduzir a essas doenças.
O zinco e múltiplas vitaminas, além de essenciais para muitos processos biológicos, são essenciais para o ganho de estatura durante a infância. A deficiência de zinco é um problema global e, neste quesito, a Tailândia, local do estudo, apresenta um risco de nível médio, o que significa mais de 40%. Mesmo sabendo da sua importância durante o período de crescimento físico, estudos passados apresentavam resultados um pouco inconsistentes.
É claramente importante a manutenção da estrutura e da composição do tecido articular. O fortalecimento da cartilagem com nutrientes apropriados promove a longevidade das articulações e, em muitos aspectos, impede que ocorra a inflamação por ficarem menos propensas à lesão. A ideia é que articulações saudáveis evitam respostas inflamatórias não saudáveis. No entanto, com o passar dos anos, ocorre a degradação de colágeno e ácido hialurônico. Apesar dos benefícios da suplementação, o processo degenerativo continua, resultando em inflamação devido as articulações estarem menos óptimas. E esta inflamação irá inibir ainda mais a função articular.
Washington, DC - Os homens mais velhos com baixa libido e níveis baixos de testosterona mostraram mais interesse em sexo quando submetidos à terapia de testosterona, de acordo com um novo estudo publicado em Endocrine Society’s Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. O estudo é o maior ensaio controlado com placebo sobre o tema realizado em homens mais velhos até à data, e faz parte de uma série de sete estudos (“Testosterone Trials”) que examinam a eficácia da terapia hormonal em homens (> 65 anos), que têm baixos níveis de testosterona e estão experimentando sintomas de sua deficiência. A investigação é apoiada principalmente pelos Institutos Nacionais de Saúde, EUA.
NOVIDADE TECNOLÓGICA ESSENTIA
O Sistema Lipofílico de Alta Absorção ESSENTIA foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar uma melhor biodisponibilidade e eficácia de substâncias lipofílicas. A fim de aperfeiçoar esta tecnologia, a Essentia Pharma desenvolveu as LIQUID CAPSULES ESSENTIA como uma evolução do seu Sistema Lipofílico de Alta Absorção.
As LIQUID CAPSULES ESSENTIA são cápsulas gelatinosas que utilizam o processo de enchimento e selagem especial proporcionando uma retenção precisa e segura de líquidos e óleos, evitando vazamentos indesejados, além de propiciar o desenvolvimento de formulações inovadoras e personalizadas. Esta técnica permitirá a encapsulação de líquidos e óleos, algo inovador em farmácias de manipulação.
Os resultados de um estudo reportado na reunião da Experimental Biology 2016, realizada em San Diego, revelam uma associação entre a suplementação diária de vitamina D e o aumento da atividade da telomerase em hispânicos com diabetes tipo 2, com insuficiência de vitamina D. A telomerase é uma enzima envolvida na manutenção dos telômeros: sequências de DNA que encobrem e protegem as extremidades dos cromossomos. A baixa atividade da telomerase está ligada com telômeros mais curtos, os quais são associados com o diabetes tipo 2 e mortalidade prematura. Os resultados foram publicados em The FASEB Journal.
12A canela é uma adição deliciosa a torradas, café e demais alimentos, e, de acordo com resultados de novo estudo publicado on-line na edição de julho do Journal of Neuroimmune Pharmacology, o tempero também pode melhorar a capacidade de aprendizagem.
O risco de doença cardíaca pode ser reduzido quando se assume uma dieta restrita de carboidratos (incluindo frutose), rica em vegetais, e o hábito de se exercitar. Na área de suplementos, o ômega-3 e a coenzima Q10 (CoQ10) formam um importante duo. Já a (L-)carnitina (e/ou acetil-L-carnitina), através de estudos anteriores, vem mostrando sua participação na redução de triglicerídeos e no aumento do HDL, e isto por si só reduz dramaticamente o risco da doença.
O uso de antibiótico por tempo prolongado pode afetar a função cerebral. Estudo executado em camundongos e publicado em Cell Reports relata que antibióticos que são fortes o suficiente para matar bactérias do intestino também podem parar o crescimento de novas células cerebrais no hipocampo. Os investigadores também descobriram uma pista sobre porque um tipo de células brancas do sangue (leucócitos) parecem agir como comunicadoras entre o cérebro, sistema imune e intestino.
No ano passado, a Food and Drug Administration requisitou os fabricantes de produtos de testosterona para que adicionem nova advertência nos rótulos sobre um possível aumento do risco de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). Um novo estudo sugere que isto pode ser desnecessário e prejudicial para alguns homens. A terapia com testosterona, ou terapia T, ajudou homens com doença arterial coronária pré-existente a reduzir os riscos de AVC, ataques cardíacos e até mesmo a morte.
Após muitos estudos in vitro e in vivo, por mais de duas décadas, foi publicado em Nutrition o primeiro estudo de intervenção prospectivo sobre o efeito antioxidante do berry açaí. E os resultados são positivos.1
Um artigo publicado no Journal of Nutritional Science and Vitaminology (2015) relata o resultado de um estudo realizado no Instituto de Tecnologia de Shibaura, Japão, sobre um aumento da disfunção cognitiva em camundongos com deficiência de vitamina E. Os animais que experimentaram deficiência de longo prazo exibiram um aumento na peroxidação lipídica do cérebro, indicando que uma falta contínua de vitamina E - um conhecido antioxidante - pode acelerar a oxidação do cérebro.
O ômega-3, derivado do óleo de peixe, pode melhorar a eficácia de antidepressivos, sugere nova pesquisa. Os pesquisadores revisaram os resultados de oito estudos clínicos executados em vários países, bem como outras evidências, e concluíram que o suplemento parece ajudar na luta contra a depressão em pessoas já em uso de medicação.
URBANA, Illinois – A humilde raiz forte (ou rábano) não parecia possuir muito a estudar, mas um recente estudo da Universidade de Illinois mostra que ela contém compostos que podem ajudar a desintoxicar e eliminar os radicais livres - causadores de câncer - do corpo.
A astaxantina, um pigmento encontrado no salmão, camarão e outros alimentos, é um dos mais potentes antioxidantes entre os carotenoides. A investigação científica sobre suas propriedades associadas com a saúde é bastante recente, expondo uma série de benefícios impressionantes. Até agora, este poderoso carotenoide tem sido associado a efeitos protetores contra fatores de risco da doença cardiovascular, problemas oculares e uma série de outras condições.
Publicado esta semana no American Journal of Psychiatry, uma revisão de evidências que fizemos descobriu que suplementos de ômega-3 (óleo de peixes), metilfolato, vitamina D e o composto aminoácido S-adenosil-metionina (conhecido como SAMe) aumentaram os efeitos da medicação antidepressiva para aqueles com depressão clínica. Foram revistos 40 estudos clínicos que exploraram os efeitos do uso de suplementos nutricionais juntamente com antidepressivos como terapia para a depressão clínica.
Uma recente meta-análise constatou que houve um aumento de 21% do risco de câncer de rim em pessoas com níveis baixos de vitamina D, em comparação com indivíduos com níveis de vitamina D mais elevados.
Um composto encontrado no vinho tinto, o resveratrol, reduz o risco de doença cardíaca, alterando o microbioma intestinal, de acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da China. O estudo foi publicado na mBio, uma revista de acesso aberto publicada pela Sociedade Americana de Microbiologia.
Um estudo, publicado na edição de Diabetes Research and Clinical Practice (maio, 2016), descobriu que a suplementação de zinco melhorou a capacidade de homens e mulheres pré-diabéticos para processar a glicose. "Uma série de pequenos estudos indicam que a suplementação de zinco melhora o processamento de glicose", nota autores M. R. Islam, Universidade de Newcastle, Austrália e do Instituto de Pesquisa Médica Hunter, e seus colegas. "Neste estudo piloto, duplo cego, controlado por placebo e randomizado, nos propusemos a investigar se a suplementação de zinco entre adultos pré-diabéticos melhora a glicemia de jejum, o índice HOMA (um índice de resistência à insulina) e, finalmente, previne o desenvolvimento do diabetes tipo 2."
Um estudo, publicado na revista Nature Communications, oferece uma nova visão sobre o papel dos antioxidantes na saúde e longevidade. Pela primeira vez, os cientistas melhoraram a capacidade antioxidante global de células, o que leva a um atraso no envelhecimento e a um aumento da longevidade.
Atualmente, na Europa, China e Estados Unidos, a periodontite (inflamação dos tecidos que cercam o dente) afeta mais da metade da população adulta. Em populações entre 60 e 74 anos, a prevalência da condição é ainda mais alta, de 70 a 90%. Os antibióticos comumente utilizados no tratamento periodontal são a penicilina, tetraciclina, macrolide e metronizadol, mas a microbiota que reside na cavidade oral pode agir como um reservatório de microrganismos resistentes a antibióticos, alguns causadores de doenças.
Um novo estudo feito nos EUA encontrou mais provas para as propriedades de saúde do café, descobrindo que mais de 2,5 xícaras de café por dia pode diminuir significativamente o risco de câncer colorretal.
Um estudo recente descobriu que para cada diminuição de 10ng/ml dos níveis de vitamina D, ocorreu um aumento de 14% do risco de desenvolver a infecção pelo vírus do papiloma humano (do inglês, human papillomavirus - HPV) em mulheres sexualmente ativas.
A catarata acontece em consequência da alteração ou envelhecimento do cristalino, uma das principais lentes do olho (situada atrás da íris) onde a imagem é focalizada. Com o avançar da idade – geralmente a partir de 50 anos -, essa lente se empalidece dificultando a entrada da luz até a retina e, com a progressão da condição pode resultar em cegueira. Mas, a catarata também pode ocorrer devido a outros fatores, como inflamação intraocular, exposição à radiação, deficiência hereditária, diabetes, um trauma ocular ou uso de medicamentos corticoides. Dependendo da área do cristalino atingida, a condição pode ser classificada em: cortical, nuclear e sub-capsular posterior.
Ao perder peso com dieta, muitas vezes perde-se gordura e músculo. No entanto, especialistas revelaram que o tratamento com testosterona permite aos homens com excesso de peso, ao fazer uma dieta, perder gordura, mas manter os músculos.
Uma dose diária de vitamina D pode ajudar milhões de pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca, sugere pesquisa. A vitamina é conhecida por ajudar a fortalecer os ossos, mas os especialistas estão cada vez mais conscientes de que ela também tem um papel na saúde cardiovascular.
O tratamento com testosterona melhora a função sexual e humor em homens mais velhos com baixos níveis de testosterona, relatam pesquisadores de Yale. Os resultados dos ensaios de testosterona (TTrials), realizados em 12 locais em todo o país, incluindo Yale School of Medicine, foram os primeiros a mostrar de forma convincente os benefícios do hormônio para homens com mais de 65 anos.
Na medicina, as meta-análises ‘Cochrane’ são consideradas como o mais alto padrão de prova. Uma delas foi recentemente publicada sobre a vitamina D durante a gravidez e eventos adversos subsequentes ao nascimento.*
A infertilidade, definida como a incapacidade de conceber após 12 meses de relações sexuais desprotegidas, é uma doença reprodutiva comum que afeta, aproximadamente, 15% dos casais que tentam engravidar. Tecnologias de reprodução assistida (TRA), que incluem a fertilização in vitro (FIV) e injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), tornaram-se as principais modalidades de tratamento para casais que enfrentam a infertilidade. Na Europa, existe uma associação benéfica entre a suplementação, na fase pré-concepcional, de folato e vitamina B12 a muitos resultados benéficos em gravidez precoce entre casais submetidos a TRA, mas resultados mistos foram encontrados em relação à gravidez clínica e taxas de nascimentos.
Os flavonoides são compostos naturais encontrados em plantas que, entre outras funções, ajudam as suas células se comunicarem e criar coloração para que as mesmas atraiam abelhas, borboletas e pássaros: polinização.
A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é a principal causa de perda de visão entre adultos mais velhos. Desde que as pessoas deste grupo são uma percentagem cada vez maior da população em geral, um maior número de casos vem sendo diagnosticado.
O ácido fólico tem sido há muito apontado como um complemento importante para as mulheres em idade fértil por sua capacidade de prevenir defeitos no cérebro e medula espinhal em desenvolvimento do bebê. Na verdade, o ácido fólico é considerado tão importante que é adicionado como um suplemento em pães, massas, arroz e cereais para ajudar a garantir a exposição de mulheres a quantidades suficientes deste nutriente, mesmo antes de saber que está grávida.
Um artigo, publicado em American Journal of Clinical Nutrition (2016), relata o resultado de um estudo duplo-cego, controlado por placebo, que encontrou um efeito positivo da suplementação de zinco sobre os indicadores da função imune em idosos residentes de um lar geriátrico.
Com o recente aumento na popularidade de suplementos derivados de fontes naturais para manter um corpo saudável, tem havido grande dose de atenção para o desenvolvimento dos chamados "alimentos do cérebro", que podem melhorar a função cerebral. De particular importância é a astaxantina (ASX), pigmento vermelho natural abundante no salmão e em crustáceos, como o camarão, krill e caranguejo. ASX tem um efeito antioxidante poderoso, e promete ser um suplemento natural da próxima geração, pois é capaz de penetrar a barreira sangue-cérebro, de entrar no cérebro, onde atua diretamente sobre as células nervosas. ASX também é conhecida por ter um efeito neuroprotetor no modelo animal de doença neurológica. No entanto, existem muitas questões não respondidas quanto aos efeitos sobre a função de ASX no hipocampo, especialmente se pode ou não aumentar a neuroplasticidade do hipocampo.
A revista Nutrition Research publicou um artigo on-line em 09 de janeiro de 2016, que revelou um risco significativamente menor de morte ao longo de follow-up entre pacientes com síndrome metabólica que possuíam altos níveis de licopeno. O licopeno é um carotenoide responsável pela cor vermelha em alimentos como o tomate e a melancia. Em pesquisas recentes, o composto tem sido associado a certo número de benefícios para a saúde.
De acordo com um novo estudo publicado no Journal of Nutrition, o extrato de alho envelhecido pode reverter o acúmulo de placas arteriais e ajudar a prevenir a progressão da doença cardíaca.
O câncer de pâncreas é uma das formas mais letais de câncer e pouco se sabe sobre como preveni-lo ou tratá-lo de forma eficaz. Um novo estudo descobriu que os homens japoneses que consumiram níveis mais elevados de ácidos graxos ômega-3 provenientes de frutos do mar apresentaram níveis significativamente mais baixos de câncer de pâncreas. Este estudo acompanhou 82.024 homens e mulheres com idade entre 45 e 74 anos sem histórico de câncer por até 15 anos.
A edição de agosto de 2015 do European Journal of Pharmacology relata um resultado positivo para o tratamento com menaquinone-7, uma forma de vitamina K2, entre pacientes com artrite reumatoide (AR).
Estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, teve como objetivo investigar os efeitos da suplementação da vitamina B6 sobre a cinética in vivo do metabolismo do carbono e a concentração de metabolitos de carbono/triptofano nas usuárias de contraceptivos orais.
Comumente, mulheres e homens mais velhos são recomendados a suplementar com cálcio para a saúde óssea e prevenção de fraturas. Na cultura ocidental, a média ingerida através de dieta é de 700 a 900mg/dia, e em países da África e Ásia esta média se mostra menor, significando que muitos acabam suplementando com cálcio para atingir o nível recomendado de, pelo menos, 1.000 a 1.200mg/dia. Mas existe uma controvérsia sobre esta suplementação desde que estudos clínicos já reportaram efeitos colaterais, como eventos cardiovasculares, pedras nos rins e sintomas gastrointestinais severos.
O colesterol plasmático elevado tem sido reconhecido, desde meados do século 20, como um importante fator de risco da doença cardíaca. Nas últimas décadas, um conhecimento mais aprofundado sobre o colesterol tem mostrado que o fator de risco cardiovascular está associado com um nível elevado da lipoproteína de baixa densidade (colesterol LDL), bem como um nível baixo da lipoproteína de alta densidade (colesterol HDL), entre outros aspectos da dislipidemia, como triglicerídeos elevados.
A vitamina D desempenha um papel crucial para garantir a densidade óssea apropriada. Conforme relatório, publicado em The Journal of Foot & Anckle Surgery, indivíduos ativos que gostam de participar em atividades de alto impacto podem precisar de níveis mais altos dessa vitamina para reduzir o risco de fraturas por estresse.
Os medicamentos antipsicóticos são prescritos para um número cada vez maior de adolescentes e adultos jovens, e muitos deles estão sendo prescritos para fins sem os propósitos oficiais. Estes fortes medicamentos estão sendo prescritos para jovens com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), uma condição que seu uso não tem aprovação para o tratamento.
O açafrão é uma das plantas mais exaustivamente pesquisadas até hoje. Suas propriedades medicinais e componentes (principalmente curcumina) têm sido objeto de mais de 5.600 estudos biomédicos revisados por pares e publicados. Na verdade, o nosso projeto de pesquisa ao longo de cinco anos sobre essa planta sagrada revelou mais de 600 aplicações potenciais preventivas e terapêuticas, bem como 175 efeitos fisiológicos benéficos distintos.
O hormônio oxitocina é liberado no cérebro durante uma relação sexual e conexão social e provoca o aumento dos sinais neuronais que ajudam no reconhecimento de expressões faciais para a distinção de emoções diferentes.
Os resultados de uma investigação em pacientes com câncer de mama descobriu um menor risco de mortalidade por todas as causas durante um período médio de 14,7 anos entre as mulheres com maior ingestão de ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 e peixes.
CHICAGO – Uma cepa probiótica de Bifidobacterium longum reduziu o estresse fisiológico e psicológico e levou a uma melhoria modesta na memória em um pequeno estudo piloto de homens saudáveis.
Um estudo realizado na Universidade de Windsor, no Canadá, pelo Departamento de Química e Bioquímica, deu resultados surpreendentes que significam uma nova esperança para pacientes com câncer. Este estudo descobriu que a raiz da planta dente-de-leão mata células cancerosas, sem quaisquer outros efeitos nocivos sobre as células normais do corpo.
Um novo estudo interdisciplinar conduzido por pesquisadores da Universidade de Tufts descobriu que o óleo de coco efetivamente controlou a proliferação do fungo patogênico Candida albicans (C. albicans) em camundongos. Nos seres humanos, os níveis elevados de C. albicans no trato gastrointestinal (GI) pode conduzir a infecções na corrente sanguínea, incluindo a candidíase invasiva. A pesquisa, publicada em mSphere, sugere que pode ser possível utilizar abordagens alimentares como uma alternativa aos medicamentos antifúngicos, a fim de diminuir o risco de infecções.
Um relatório publicado em Alzheimer & Dementia descreve que o óleo de peixe possui um efeito protetor sobre a manutenção do volume cerebral e função cognitiva em homens e mulheres mais velhos.
Um artigo que apareceu on-line em outubro de 2015 no American Journal of Clinical Nutrition revela uma redução da homocisteína total plasmática em homens que foram suplementados com N-acetilcisteína (NAC), um derivado antioxidante do aminoácido L-cisteína. A homocisteína tem sido associada a um maior risco de doença cardiovascular, demência e outras condições adversas.
A Levodopa ou L-Dopa é um fármaco usado no tratamento das síndromes parkinsonianas. Ocorre que, alguns pacientes, depois de algum tempo sob sua prescrição, deixam de receber seus efeitos benéficos – o medicamento apresenta ‘desgaste’. Estudo publicado on-line em maio de 2015 mostra, pela primeira vez, que a coenzima Q10 (CoQ10 ou ubiquinol-10) apresentou melhoras sobre a Doença de Parkinson (DP) no momento em que o medicamento Levodopa deixou de apresentar resultados.
É sabido através de estudo anterior (Northwestern University School of Medicine, Chicago, com participação de 3.000 homens) que a quantidade de magnésio ingerida é inversamente relacionada aos níveis de cálcio na artéria coronária (CAC) – indicador de risco de aterosclerose. Estudo recente, publicado em Nutrition, Metabolism & Cardiovascular Diseases, investigou a relação entre o baixo nível sérico de magnésio e CAC usando dados de exames de saúde.
O óleo de peixe tem sido demonstrado como benéfico para o corpo humano, apresentando características como a melhora das habilidades cognitivas e até mesmo sendo eficiente no bombeamento do coração, mas a capacidade deste óleo na alteração das bactérias do intestino de um indivíduo pode fazer uma boa diferença no tratamento de perda de peso. Pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, compararam o efeito do óleo de peixe no intestino com a banha de porco, um outro tipo de gordura de uma dieta. Seus resultados, publicados na revista CellMetabolism, revelam os impactos, positivos ou negativos, que o óleo de peixe e a banha de porco têm, respectivamente, sobre as bactérias do intestino.
Em células humanas, os telômeros encurtados - as tampas protetoras nas extremidades dos cromossomos, são um sinal de envelhecimento e, também, contribuem para tal. Cientistas da Escola de Medicina da Universidade Emory descobriram que o suplemento dietético ácido alfa lipoico (ALA) pode estimular a telomerase, a enzima que alonga os telômeros, com efeitos positivos em um modelo de camundongo de aterosclerose.
Um estudo da Universidade de Kentucky mostra que o withaferin A, um componente do extrato da planta Withania somnifera (cereja de inverno), pode ser uma esperança como um novo tratamento para o linfoma não-Hodgkin.
Os resultados de uma meta-análise publicada em 16 de outubro de 2015, na revista PLOS One, afirmam uma associação entre a suplementação de probiótico e uma redução no colesterol total e lipoproteína de baixa densidade (LDL) em seres humanos.
Tem havido um aumento sem precedentes de alergias alimentares nos países desenvolvidos, um aumento de até 20% na última década. A alergia ao leite de vaca é uma das mais comuns, ocorrendo em até 3% de crianças em todo o mundo.
O óleo de peixe tem sido demonstrado como benéfico para o corpo humano, apresentando características como a melhora das habilidades cognitivas e até mesmo eficiente no bombeamento do coração -, mas a capacidade deste óleo na alteração das bactérias do intestino de um indivíduo pode fazer uma boa diferença no tratamento de perda de peso. Pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, compararam o efeito do óleo de peixe no intestino com a banha de porco. Seus resultados, publicados na revista CellMetabolism, revelam os impactos, positivos ou negativos, que o óleo de peixe e a banha de porco têm, respectivamente, sobre as bactérias do intestino.
Um novo estudo pode ajudar a explicar por que a tolerância à glicose - a capacidade para regular os níveis de açúcar no sangue - é menor no jantar do que no café da manhã para as pessoas saudáveis, e por que os trabalhadores por turnos* estão em maior risco de apresentar diabetes.
Um importante ensaio clínico para estudar a suplementação de resveratrol (alta dose e em longo prazo) em pessoas com a doença de Alzheimer descobriu que o biomarcador que diminui quando a doença avança foi estabilizado em pessoas que ingeriram sua forma purificada.
Adultos com sobrepeso e obesidade são aconselhados a se exercitarem para melhorar a saúde, mas mais de 50 por cento não o fazem. Nova pesquisa a ser apresentada na 14ª International Conference on Endothelin: Physiology, Pathophysiology and Therapeutics (em português, Conferência Internacional sobre a Endotelina: Fisiologia, Fisiopatologia e Terapêutica) sugere que tomar suplementos de vitamina C diariamente pode ter benefícios cardiovasculares similares ao do exercício regular.
Um artigo publicado em 7 de agosto de 2015 em Gastroenterology relata os resultados de pesquisa sobre o efeito do mediador inflamatório prostaglandina E2 (PGE2) como força motriz na metástase do câncer colorretal.
Um artigo publicado on-line em 09 de setembro de 2015 no American Journal of Clinical Nutrition revela o achado de pesquisadores franceses de uma associação entre a suplementação de vitamina D e um risco menor de desenvolver câncer de mama invasivo entre as usuárias de reposição hormonal na pós-menopausa.
Um artigo publicado no jornal Osteoporosis International (2013) relata o resultado de um estudo conduzido por pesquisadores na Holanda que encontrou benefício da suplementação com vitamina K2 em mulheres na pós-menopausa – um grupo com risco maior de desenvolver a osteoporose.
A coenzima Q10 (CoQ10 ou ubiquinona) é uma substância similar a uma vitamina e funciona como um antioxidante que é produzido pelo corpo humano, sendo essencial para o funcionamento celular básico alimentando órgãos de alta energia, como o coração, olhos e cérebro. Com a idade, os níveis desse antioxidante diminuem e podem se apresentar deficitários em pessoas com câncer, certas doenças genéticas, diabetes, doenças cardíacas, HIV/AIDS, distrofias musculares e doença de Parkinson. Alguns medicamentos também podem reduzir seus níveis.
Um artigo publicado online em 6 de Agosto, 2015, em Cell Reports descreve o papel dos antioxidantes em retardar o envelhecimento do timo, uma glândula responsável pela produção de células imunes conhecidas como linfócitos T. O timo alcança seu tamanho máximo na adolescência e, posteriormente, começa a atrofiar. A diminuição da produção de células T é compensada pela sua existente duplicação, no entanto, esta acaba por resultar em dominantes células T de memória e uma redução na capacidade do sistema imune para responder aos novos agentes patogênicos. "O timo começa a se atrofiar rapidamente no início da idade adulta, perdendo, simultaneamente, a sua função", explicou o pesquisador Howard T. Petrie, que está atualmente afiliado com a University of Texas Health Science Center, em San Antonio. "Este novo estudo mostra, pela primeira vez, um mecanismo já suspeito anteriormente da conexão entre a função imunológica normal e os antioxidantes."
Na medicina popular, o alecrim tem sido associado há séculos com a boa memória. Mas, vale a pena investigar se ele realmente tem essa função, afirma o Dr. Chris Van Tulleken*. Em termos científicos, existem diferentes tipos de memória. Há a memória relacionada ao passado - suas experiências e o que você aprendeu na escola. A memória presente, que é a sua memória de trabalho minuto-a-minuto. E há a memória futura ou o "lembrar-se de lembrar", que para muitos de nós é a mais complicada. Quando ela falha acontecem coisas ruins - esquecemos de tomar o medicamento para o coração ou, pior ainda, comprar o presente de aniversário do cônjuge.
As folhas da planta oliveira (Olea europaea) são ricas em polifenois, dos quais oleuropeína e hidroxitirosol são os mais característicos. Conhecidos por seus efeitos redutores da pressão arterial, possuem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes oferecendo melhora no tratamento à aterosclerose, diabetes, câncer, doenças neurodegenerativas, e mesmo artrite. Agora um importante estudo clínico, randomizado, duplo-cego, controlado e cruzado, publicado no British Journal of Nutrition, responde à questão do uso de extrato da folha de oliveira nas funções e inflamações vasculares no cenário pós-prandial (que segue à refeição).
De acordo com um estudo recente publicado no Pertanika Journal of Tropical Agricultural Science, o extrato de alho pode ser uma arma eficaz contra as estirpes multirresistentes de bactérias patogênicas associadas a infecções do trato urinário (ITU).
Em 09 de julho de 2015, o Journal of American College of Nutrition relatou resultados positivos para a coenzima Q10 (CoQ10), em um estudo randomizado, duplo-cego de homens e mulheres com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), uma doença caracterizada por elevados níveis de enzimas do fígado, aumento do fígado e acúmulo de gordura no fígado, acompanhado por um aumento da inflamação.
Um novo estudo publicado em abril de 2015 relata que modelos experimentais sugerem que a suplementação de vitamina C pode prevenir o comprometimento da memória espacial induzida pela privação crônica de sono. Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (abreviação em inglês, CDC) dos EUA indicam que um número estimado de 50 milhões de adultos norte-americanos têm distúrbios do sono ou de vigília. A insuficiência de sono está ligada a acidentes de veículos motorizados, catástrofes industriais e erros durante a jornada de trabalho, bem como aumento do risco de doenças crônicas, incluindo câncer, hipertensão, diabetes e depressão.
Em meio a relatos conflitantes sobre a necessidade de vitamina E, e quanto seria o suficiente, uma nova análise sugere que níveis adequados deste micronutriente essencial são especialmente críticos para os muito jovens, os idosos e as mulheres que estão ou planejam engravidar.
Um estudo publicado on-line em março de 2015 relata que a suplementação com ácidos graxos ômega-3 beneficia sintomas em indivíduos com transtorno do espectro do autismo (ASD). Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA relatam que a prevalência do autismo naquele país aumentou 119,4% desde 2000 (1 em 150 nascimentos) para 2010 (1 em 68 nascimentos). O autismo é a deficiência relativa ao desenvolvimento de mais rápido crescimento, um aumento de 6% a 15% a cada ano, de 2002 a 2010.
A autoimunidade tem sido associada com a deficiência de vitamina D e resistência, com polimorfismos de genes relacionados com o metabolismo da vitamina D descritos frequentemente em pacientes afetados. Doses elevadas de vitamina D3 podem concebivelmente compensar a resistência hereditária para os seus efeitos biológicos.
Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia e segurança do uso prolongado de altas doses de vitamina D3 no tratamento de pacientes com psoríase e vitiligo. Nove pacientes com psoríase e 16 pacientes com vitiligo receberam 35.000 UI de vitamina D3 uma vez por dia durante seis meses, em associação com uma dieta com pouco cálcio (evitando produtos lácteos e alimentos enriquecidos com cálcio, como aveia, arroz ou “leite” de soja) e tendo a hidratação de no mínimo 2,5 L diariamente. Todos os pacientes com psoríase foram marcados de acordo com a "Área de Psoríase e Índice de Gravidade" (PASI) no início do estudo e após o tratamento.
Que palavra engraçada: nootrópicos. Refere-se a qualquer tipo de composto ou alimento que tem a capacidade de melhorar suas habilidades mentais, incluindo a memória, capacidade de concentração, motivação, ou mesmo humor.
Sem o uso de medicamentos uma pressão arterial é considerada normal por volta de 110/70mmHg - e esse nível é associado saudável. A pressão arterial elevada é um dos problemas mais comuns por não haver nenhuma maneira de prevê-la. A primeira vez que uma pessoa descobre estar com a pressão alta ocorre como uma surpresa. Nem sempre existe um histórico familiar e, muitas vezes, não há nenhuma razão óbvia, como ganho de peso, apneia do sono, ou stress, para explicá-la. De onde vem e por quê?
Em 27 de abril de 2015, a revista Diabetes & Metabolism relatou uma experiência de homens e mulheres com níveis baixos de magnésio e pré-diabetes que resultou numa melhora no estado glicêmico entre aqueles que receberam magnésio.
Os resultados de um ensaio clínico publicados on-line em 20 de maio de 2015 no American Journal of Clinical Nutrition revelam melhorias na massa e função muscular em adultos suplementados com ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 (AGPI), em comparação com um grupo placebo.
Um novo estudo publicado na edição de março da Expert Review Clinical Pharmacology afirma que as estatinas podem agir como "toxinas mitocondriais", com efeitos negativos sobre o coração e vasos sanguíneos, não só através da depleção da coenzima Q10 (CoQ10), mas também por inibir "a síntese da vitamina K2, cofator para a ativação da proteína Gla da matriz, que por sua vez protege as artérias a partir da calcificação".
Nem todos os problemas de saúde física podem ser resolvidos eficazmente através de remédios convencionais. A prevenção é imperial. Mas mesmo a prevenção, se não pensada com cuidado, pode se mostrar inócua ou, o que pode ser também preocupante, apresentar riscos não pensados.
O resultado de uma meta-análise publicada em 1º de maio de 2015, em Medical Science Monitor indica um efeito protetor proveniente de maior ingestão de vitamina E contra o risco de câncer de pâncreas, o quarto câncer que mais mata nos EUA.
Os sinais de deficiência de magnésio estão em toda parte nos Estados Unidos, se você souber o que procurar. Infelizmente, os sintomas são tão incrivelmente comuns que eles constantemente deslizam sob o radar! Quase ninguém, especialmente médicos, observam que as doenças que sofremos diariamente são realmente sintomas de deficiência de magnésio ... e estamos todos pagando por isso.Simplesmente, aproximadamente cada pessoa que você entrar em contato - especialmente aquelas com um problema de saúde, mas mesmo aquelas com apenas pequenas queixas - estão sofrendo de alguma forma desta deficiência em todo o país. Incluindo você!
Embora o essencial ácido graxo marinho ômega-3 e a vitamina D têm sido apontados como otimizadores da função cognitiva e comportamento no contexto de determinadas perturbações cerebrais, o mecanismo subjacente tem sido pouco claro. Em um novo estudo publicado no FASEB Journal, a serotonina é explicada como o possível elo perdido que explica a razão.
Um estudo publicado on-line no Journal of Nutrition associa a maior ingestão de vitamina K com um menor risco de morte por qualquer causa durante um período de acompanhamento médio de 4,8 anos.
Uma apresentação na 66ª reunião anual da Academia Americana de Neurologia, realizada na Filadélfia em 2014, revelou um efeito protetor dos níveis plasmáticos elevados de vitamina C contra o risco de acidente vascular cerebral hemorrágico, caracterizado por um sangramento no cérebro e, embora menos comum do que o AVC isquêmico, está associado a um maior risco de mortalidade.
Uma prova de meio-Ironman é uma competição de triathlon de média distância que consiste em 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de atletismo.
Pesquisadores espanhóis analisaram a eficácia do sal sobre o desempenho esportivo em triatletas resultando numa diferença de 26 minutos a menos entre os atletas que acrescentaram este suplemento em suas rotinas habituais de hidratação e aqueles que só usaram bebidas esportivas para completar a prova.
Um novo estudo descobriu que o "hormônio do amor", a oxitocina, parece amortecer os efeitos do álcool, e sugere que poderia um dia ter um papel no tratamento da dependência e retirada do álcool.
O sistema da oxitocina é conhecido por criar um laço entre uma mãe e seu bebê recém-nascido e como um candidato para o tratamento dos déficits sociais no autismo. No entanto, conseguir fazer chegar a oxitocina sintética no cérebro é um desafio devido à barreira hematoencefálica.Neste novo estudo, os pesquisadores Meera Modi, PhD, e Larry Young, PhD, demonstraram pela primeira vez o potencial de medicamentos de liberação de oxitocina para ativar o cérebro social, de criar laços e, acreditam eles, possivelmente para tratar déficits sociais em transtornos psiquiátricos.
Vários estudos têm indicado que o resveratrol pode ser benéfico para a saúde por possuir propriedades antioxidativas, anticancerígenas ou antitumorais.
Os resultados de um ensaio clínico relatado em Trombosis e Haemostasis revelam melhora na rigidez arterial em mulheres pós-menopáusicas suplementadas com 180mcg/dia da forma de vitamina K2 conhecida como menaquinona-7 (MK-7) por três anos.
Níveis mais elevados de vitamina D têm sido associados com um risco reduzido de câncer de cólon em muitos estudos de observação. Uma nova análise encontrou uma razão possível.
Os resultados de uma meta-análise publicada em 11 de fevereiro de 2015 no European Journal of ClinicalNutrition reafirmam uma associação entre a redução da inflamação e a suplementação com vitamina E.
Pessoas com níveis mais elevados de ômega-3, os ácidos graxos encontrados no óleo de peixe, também podem ter volumes cerebrais maiores em idade avançada, de acordo com um estudo publicado em Neurology®, o jornal médico da Academia Americana de Neurologia. Um volume reduzido do cérebro é um sinal de doença de Alzheimer, bem como o envelhecimento normal.
O resultado de um recente estudo1 sobre os efeitos do gengibre no estado de estresse oxidativo glicêmico em pacientes diabéticos tipo 2 aponta uma possibilidade natural e acessível de reverter os estágios iniciais dessa condição.
Afirmando que a suplementação oral de L-glutamina promove mudanças na composição da flora intestinal, recente estudo brasileiro1 soma às crescentes evidências científicas que apontam estar o microbioma intestinal intimamente associado aos fatores metabólicos e à obesidade.
A deficiência de vitamina D não é apenas prejudicial para a saúde física, ela também pode afetar a saúde mental, de acordo com uma equipe de pesquisadores que encontraram uma ligação entre depressão sazonal (SAD), em inglês Seasonal Affective Disorder , e a falta de luz solar.
Pesquisadores da Weill Cornell Medical College e Gladstone Institutes encontraram uma maneira de evitar a perda auditiva induzida por ruído em camundongo usando um composto químico simples, precursor da vitamina B3. Esta descoberta tem implicações importantes não só para a prevenção da perda auditiva, mas também potencialmente para o tratamento de algumas doenças relacionadas ao envelhecimento que estão ligados à mesma proteína.
A atenção aos fatores de risco e sinais de alerta, juntamente com terapias médicas e psiquiátricas específicas, pode prevenir em alguns casos o desenvolvimento de psicose, ou melhor preparar os indivíduos e suas famílias.
Os pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica para perder peso devem tomar os suplementos prescritos para protegerem seus olhos. O pouco consumo de vitamina A, em particular, pode, em alguns casos realmente causar a cegueira noturna, olhos secos, úlceras de córnea e, em casos extremos, a cegueira total. Este conselho vem de Rui Azevedo Guerreiro e Rui Ribeiro do Centro Hospitalar de Lisboa Central, em Portugal, que revisaram o pouco que a pesquisa atualmente oferece sobre a ocorrência de doenças oculares após a cirurgia bariátrica. A avaliação foi publicada no jornal Obesity Surgery da Springer.
Uma dose diária de flavonoides com suas propriedades antioxidantes encontradas em alimentos como chás e cacau ajudou a melhorar a memória e a função cognitiva do cérebro de adultos de meia-idade, é o que relata um novo estudo publicado na revista Nature Neuroscience.
De acordo com um estudo controlado e randomizado, publicado na Obstetrics & Gynecology, mulheres grávidas que vivem em situações de alto estresse podem se beneficiar de suplementos de ácidos graxos ômega-3, o DHA (ácido docosahexaenóico). A redução da produção de cortisol pode melhorar o ambiente do útero para o feto em desenvolvimento.
A edição de 04 junho de 2014 do Journal of Psychopharmacology publicou os resultados de um estudo em que foi administrado por via oral, o ácido eicosapentaenoico (EPA) e docosaexaenoico (DHA) provocou redução do tabagismo e do desejo pelo tabaco entre aqueles que receberam os suplementos.
De acordo com um novo estudo, o risco de desenvolver câncer, incluindo câncer de próstata, não é elevado em homens tratados com testosterona por longo período.
Uma nova meta-análise divulgada pelo periódico British Medical Journal (BMJ), envolvendo os Estados Unidos e vários países da Europa, investigou a associação da Vitamina D e a mortalidade com atenção à variantes como idade, sexo e estação do ano em diferentes países e contando com a participação de 26.018 adultos de 50 a 79 anos de idade.
Crianças em idade escolar precisam ter um "cérebro bem nutrido" para lidar com as demandas de trabalho da escola, o que requer memória, concentração, atenção e função cognitiva. Uma criança que não cumpre essas expectativas acaba ficando submetida a um desempenho escolar inferior. O que pode significar a diferença na obtenção de um desempenho escolar melhor é o tipo de nutrientes que elas tomam diariamente.
A Chlorella foi a primeira alga a ser cultivada para servir como suplemento alimentar no Japão, logo após a Segunda Guerra Mundial. Uma excelente fonte de fibras e de carotenoides, demonstra seus benefícios no controle dos níveis de gorduras no sangue.
Idosos com níveis maiores de vitamina E no sangue são menos propensos a sofrer de problemas de memória comparados àqueles com níveis mais baixos, de acordo com um estudo publicado recentemente. Os pesquisadores concluíram que as diferentes formas de vitamina E parecem desempenhar um papel importante nos processos de formação da memória.
Em janeiro de 2014, a revista científica PLoS ONE relatou a descoberta de um benefício "quimiossensibilizante" da curcumina, um composto presente no açafrão, em células de câncer de cólon que ficaram resistentes a um medicamento utilizado na quimioterapia, o 5 – FU. Essa resistência é comum em até 15% dos pacientes com câncer colorretal, sendo que a taxa de recorrência da doença é de 50 a 60%, devido, em parte, à sobrevivência de algumas células cancerosas.
A revista científica Cancer Prevention publicou em 29 de outubro de 2013 os resultados de um estudo envolvendo 48 homens com câncer de próstata e que confirmou os efeitos positivos de uma dieta contendo baixos teores de gordura de pouca qualidade combinada com a suplementação de óleo de peixe para reduzir a recorrência do câncer. Essa estratégia resultou na redução da proliferação de células malignas na próstata.
Um estudo publicado no British Journal of Nutrition, em setembro de 2013, apontou benefícios da suplementação de carotenoides, especificamente licopeno e luteína, e uma evidente redução da espessura da camada íntima-média das carótidas (EIMC), um parâmetro para identificar o tamanho da placa aterosclerótica e predizer eventos cardiosvasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. "Ainda que a aterosclerose faça parte do envelhecimento humano, seu progresso e agressividade podem ser controlados por meio de determinadas estratégias", dizem os autores do estudo.
Atualmente o consumo de medicamentos para fortalecimento dos ossos é mais comum do que se imagina. As indicações mais freqüentes são para remodelação óssea, aumento da densidade óssea, prevenção de osteoporose, entre outras. Mas existe uma boa parte da comunidade médica indo de encontro a essas recomendações (8).
Um indivíduo estressado que trabalha demais sob pressão e não se alimenta direito, provavelmente utilizará mais antioxidantes para combater os radicais livres gerados dentro do seu corpo do que um indivíduo tranquilo. Essa condição pode causar um grande estresse oxidativo e danos aos tecidos, membranas celulares e, principalmente, ao DNA – nosso precioso código genético que determina as funções de todas as células do corpo.
Inúmeros estudos têm tornado vitamina D um nutriente único. Além da sua ingestão pelos alimentos, podemos obtê-la através da exposição solar. Por aí conseguimos ver a necessidade de estar nos níveis adequados.
Estruturas localizadas nas pontas dos cromossomos e responsáveis por proteger seu material genético têm papel fundamental na proliferação de células malignas
Mulheres devem obrigatoriamente suplementar cálcio e vitamina D após a menopausa para manter a saúde óssea? Um novo estudo aponta que ambas as terapias administradas ao mesmo tempo oferecem efeitos melhores.
Associar a ansiedade crônica ao tipo de alimentação ou à falta dela tem sido cada vez mais comum, inclusive o uso de suplementos nutricionais com o objetivo de suprir a falta de nutrientes no indivíduo.
A suplementação com extrato de curcumina pode proteger contra o desenvolvimento de diabetes tipo 2 entre os homens e mulheres pré-diabéticas, de acordo com as conclusões de um estudo publicado em julho de 2012, na revista científica Diabetes Care.
Revisão sistemática publicada recentemente confirma benefícios do Ômega 3, esclarece dúvidas e mostra porque alguns fatores podem interferir nos benefícios do óleo de peixe
O coração possui um complexo sistema elétrico responsável por suas contrações e os sinais elétricos são gerados pelos minerais, principalmente o magnésio. Sem ele e seus outros "parceiros" (cálcio, fósforo...), aumenta o risco de os batimentos ficarem irregulares e se tornarem crônicos. A importância do magnésio se dá também através da inibição da agregação de plaquetas e melhora da síntese de óxido nítrico, o que ajuda a relaxar os vasos sanguíneos.Seu consumo adequado também é associado a menores chances de desenvolver diabetes (um dos fatores que podem predispor à doença cardiovascular), pois aumenta a sensibilidade à insulina e reduz as taxas de glicose no sangue.
Resultados de diversos estudos sobre diabetes foram publicados recentemente. De acordo com a reportagem feita em Pamplona, Espanha, pelo jornal NewsRx, uma nova pesquisa afirma que a vitamina K tem sido relacionada ao metabolismo da glicose, sensibilidade à insulina e diabetes. Em todas essas condições metabólicas, compreendeu-se que o papel da vitamina K no metabolismo da glicose ocorre por meio da modulação de citocinas e moléculas relacionadas.
O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma alteração comportamental comumente diagnosticada na infância, caracterizada por falta de atenção, inquietude e impulsividade. A causa do TDAH normalmente é considerada multifatorial, envolvendo tanto influência genética quanto ambiental.
Embora existam inúmeros estudos acerca dos benefícios do ômega 3 na função cerebral, muitas pessoas ainda duvidam da capacidade desses ácidos graxos essenciais em melhorar a memória.
Colina é um nutriente essencial presente em alimentos como fígado, carnes bovinas, peixes, nozes e ovos e que, de acordo com novo estudo publicado no The American Journal of Psychiatry ...
Nos últimos 3 anos surgiram milhares de publicações sobre os benefícios da vitamina D, o que desvinculou sua imagem de "vitamina para os ossos e dentes", ganhando status de hormônio...
O Ômega 3 é um dos suplementos nutricionais mais populares do mundo. Pesquisas científicas comprovam seus inúmeros benefícios, mas nem todos os ômega 3 oferecidos no mercado são iguais...
A ingestão de um polivitamínico diário pode reduzir as chances de desenvolver câncer em homens de 50 anos ou mais, e parece não ter efeitos colaterais graves, segundo estudo realizado em larga escala. O efeito protetor oferecido pelas cápsulas diárias foi considerado “modesto” pelos pesquisadores, uma vez que seu uso durante o estudo foi apenas para evitar deficiências nutricionais.
Nutriente pode ser preventivo ou adjuvante no combate a hipertensão arterial. A pressão arterial elevada, ou hipertensão arterial, é um fator de risco importante para a doença cardiovascular.
Um desequilíbrio nos sistemas excitatório/inibitório com anormalidades nas vias glutamatérgicas tem sido implicado na patofisiologia do autismo. Além disso, a produção alterada de radicais livres também foi recentemente associada a esse transtorno. O autismo é uma alteração cerebral, uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da pessoa se comunicar, compreender e falar, portanto, afeta seu convívio social.
Com a idade, a função da retina declina progressivamente e a A2E, um constituinte da toxina lipofuscina, acumula-se na retina de células epiteliais pigmentares, o que pode levar à perda da visão. Estudo publicado em abril de 2012 pela equipe de pesquisadores do Departamento de Oftalmologia da Universidade de Alberta, Canadá, analisou o efeito da suplementação do ácido docosahexaenóico (DHA) proveniente da dieta sobre esses eventos em ratos.
Cognição é a fase do processo de informação, seja percepção, aprendizagem, memória, atenção vigília, raciocínio ou solução de problemas. Dentre tantos fatores (idade, gênero, estresse, tabagismo etc), que podem aumentar a predisposição de um indivíduo ao declínio cognitivo, está o aspecto nutricional.
Os probióticos são microorganismos vivos que podem ser incluídos na preparação de uma variedade de produtos, como alimentos, medicamentos e suplementos alimentares.
Durante séculos, especiarias foram usadas como medicamentos e, atualmente, seu potencial de cura está novamente sendo descoberto e investigado, em especial a curcumina, um ingrediente do conhecido curry. É um produto original da Índia e é comercialmente conhecido como Curcumin C3 Complex®, um extrato com 95% de curcuminoides, diferente dos extratos disponíveis no mercado nacional, que apresentam apenas 0,4%, o que aumenta sua biodisponibilidade. Em estudo publicado recentemente, a curcumina demonstrou ser mais eficaz que medicamentos convencionais no alívio dos sintomas da artrite reumatoide.
Pesquisadores da Universidade de Purdue testaram a capacidade de um composto conhecido como piceatannol, o qual é responsável pela prevenção da formação de células adiposas maduras, bloqueando as vias necessárias para o seu crescimento. Piceatannol é um análogo químico do resveratrol, composto encontrado nas uvas e nas frutas vermelhas, responsável pela prevenção de doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer.
O estresse oxidativo é considerado como um mediador da morte de células nervosas em várias doenças neurodegenerativas, por exemplo, a doença de Parkinson.
Os resultados apresentados no Encontro Anual da Associação Americana de Pesquisas em Câncer de 2012, em Chicago, EUA, surgiram após pesquisadores avaliarem o efeito combinado da cafeína e do exercício em animais com tendência a desenvolver câncer de pele.
D-RIBOSE é uma pentose (monossacarídeo de cinco carbonos), componente vital na estrutura dos principais constituintes celulares, como o RNA e DNA,coenzima-A, flavina adenina dinucleotídeo (FAD), dinucleotídeo adenina nicotinamida (NAD), riboflavina (vitamina B2), além do trifosfato de adenosina (ATP) (Figura 1), principal fonte de energia da célula. A presença de D-RIBOSE é fundamental e sua disponibilidade determinará a taxa de produção desses compostos celulares.
Com mais de 200 mil diagnósticos ao ano, o câncer de mama é o segundo mais comum entre as mulheres. A exposição ao estrogênio durante um longo período de tempo é um fator que pode aumentar o risco de desenvolvimento da doença e uma das maneiras para combatê-lo é a utilização do tamoxifeno, droga que interfere na atividade desse hormônio.
Vários estudos sugerem que o cálcio e a vitamina D podem desempenhar um papel importante na regulação da gordura abdominal. Um em especial realizado pelo Hospital Geral de Massachusetts em Boston, investigou o efeito do cálcio e da vitamina D quando acrescentados ao suco de laranja, na perda de peso e redução de medidas em adultos com sobrepeso e obesidade, com idade média de 40 anos.
Uma pesquisa realizada pelo Centro de Pesquisas Botamedi de Washington relatou os efeitos de 12 semanas de suplementação de extrato de polifenóis de Ecklonia Cava (EC) na antropometria e em exames bioquímicos.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Laval, uma dieta rica em ômega 3 reduz a gravidade de sequelas após um acidente vascular cerebral (AVC).