Desde que a Organização Mundial da Saúde admitiu em 2011 que a radiação do telefone celular é "possivelmente cancerígena", podendo estar contribuindo para o aumento global nos casos de câncer cerebral, tornou-se difícil de rotular alguém como hipocondríaca por estar preocupada com as possíveis consequências deste fato à saúde. [I] Na verdade, um estudo citado em seu relatório mostrou um risco de 40% maior para gliomas* nos usuários que mais usavam celulares (média relatada: 30 minutos por dia durante um período de 10 anos) – o que não é exatamente um pequeno efeito.
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Com o objetivo de solidificar o conhecimento atual sobre o papel e a segurança da suplementação de creatina para o exercício, esporte e medicina, e, assim, também atualizar a posição da Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva (ISSN) quanto à sua suplementação, uma pesquisa de revisão da literatura científica e médica da área foi realizada, abrangendo mais de 200 estudos publicados.
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Segundo uma pesquisa revisada por pares, recentemente publicada no jornal científico internacional Maturitas, a suplementação de vitaminas do complexo B melhora os sintomas de depressão. Além disso, as vitaminas desempenham um papel na regulação das respostas imunes, e desde que em pacientes com depressão são observadas respostas pró-inflamatórias, foi encontrada uma relação interligada entre a vitamina B, o sistema imune, a inflamação e a depressão.
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Consumir um abacate por dia pode levar a uma melhor função cognitiva em adultos mais velhos saudáveis, graças ao aumento dos níveis de luteína no cérebro e nos olhos, de acordo com uma nova pesquisa publicada em Nutrients. A pesquisa rastreou como 40 adultos saudáveis com idade igual ou superior a 50 anos que comeram um abacate por dia durante seis meses experimentaram um aumento de 25% nos níveis de luteína em seus olhos e melhoraram significativamente a memória de trabalho e as habilidades de resolução de problemas.
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Em um avanço significativo no estudo da capacidade mental, uma equipe de cientistas europeus e americanos anunciou que foram identificados 52 genes vinculados à inteligência em quase 80.000 pessoas.
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Todos nós já ouvimos piadas e comentários sobre a função cerebral e a memória irem diminuindo com o avançar da idade – tantas vezes que é muito comum pensarmos que isso é resultado natural do envelhecimento. Mas nada poderia estar mais longe da verdade.
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Flutuações no nível de estrogênio podem desencadear o funcionamento atípico em um circuito de memória cerebral chave em mulheres com uma variante comum de um gene, cientistas do NIMH (National Institute of Mental Health), EUA, descobriram. Imagens do cérebro revelaram atividade alterada do circuito associada às mudanças no hormônio sexual em mulheres com a variante do gene quando executaram uma tarefa de memória do trabalho (memória de curto prazo).
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Quando se fala em declínio cognitivo, a doença de Alzheimer geralmente é a que ganha mais atenção nos artigos e conversas por ser a que mais atinge a população mais velha do ocidente. No entanto, a demência vascular (DV) vem em segundo lugar no quesito ocorrência.
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Um grande número de evidências sugere que uma maior ingestão de frutas e legumes é benéfica para a saúde, e esse maior consumo tem sido associado a uma menor incidência de doenças cardiovasculares e vários tipos de câncer. Além de vitaminas, fibras e outros compostos relacionados, um grupo de pigmentos chamados carotenoides estão implicados nos benefícios de saúde decorrentes de uma boa dieta. Estes compostos solúveis em lipídios estão onipresentes em frutas e vegetais, principalmente os vegetais de cor alaranjada/amarela e verde escuro. A estrutura química dos carotenoides permite que atuem como eficientes varredores de formas deletérias, nomeadamente o oxigênio singlete e radical peroxil. Além de suas propriedades antioxidantes, tem-se sugerido que os carotenoides também podem reduzir a inflamação ao interagir com cascatas de sinalização celular inflamatórias.
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Durante décadas acreditou-se que a regeneração do cérebro não fosse possível. Mas um acúmulo de pesquisas revela agora que alimentos comuns, como o brócolis, contêm compostos capazes de estimular o reparo e a renovação do tecido nervoso.
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