Quando é o período fértil feminino?
Como calcular
Quais fatores influenciam na fertilidade feminina?
Idade
Peso
Condições do sistema reprodutivo
Estresse e ansiedade
Sono
Tabagismo, álcool e outras substâncias
Exposição a toxinas
Particularidades
Alimentação
Nutrientes importantes para a fertilidade feminina
Ácido fólico
Coenzima Q10
Vitamina C
Vitamina D
Vitamina E
Selênio, Zinco e outros minerais
L-carnitina
Ômega-3
Outros nutrientes e ativos
Quero engravidar, devo suplementar?
A fertilidade feminina é uma pauta importante na vida da mulher madura. Dados do IBGE mostram que os nascimentos registrados de mães com mais de 30 anos aumentou de 25,7% (em 2007) para 37,43% (em 2020). Esses números revelam que ao longo dos anos muitas mulheres estão prorrogando o desejo de ser mãe, optando por engravidar mais tarde.
E, é claro, junto com isso uma preocupação acerca da idade fértil pode vir à tona. Mas será que apenas a idade influencia nesse processo? Quais outros fatores também podem interferir? É possível contribuir para o aumento da fertilidade? Acompanhe o texto e encontre as respostas para essas e muitas outras perguntas.
O que é fertilidade feminina?
A fertilidade feminina é a capacidade que uma mulher tem de gestar um filho biológico. Essa capacidade envolve diferentes aspectos, como a saúde dos óvulos, a implantação bem-sucedida dos embriões no útero e o desenvolvimento saudável da gravidez até o parto.
Todos esses processos podem sofrer influência de inúmeros fatores, a depender das individualidades de cada mulher, e das fases reprodutivas.
Diferentemente dos homens, as mulheres passam por fases reprodutivas durante a vida, que marcam o início e o término da idade fértil. Entre as fases mais importantes estão:
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- menarca (primeira menstruação): quando a mulher começa a menstruar na pré-adolescência (algumas ainda na infância) indica que ela está ovulando e, por isso, pode engravidar. Esse é um dos períodos marcantes da vida feminina, pois, além das mudanças visíveis que ocorrem no corpo, também consiste no início da fase reprodutiva.
- menacma (idade fértil): é o período que inicia com a primeira menstruação e encerra com a menopausa, ou seja, é a fase da vida em que a mulher tem probabilidade de engravidar.
- climatério: é uma fase de transição entre a idade fértil e a menopausa. Ela inicia a partir dos 40 anos e é caracterizada pela redução na produção de um importante hormônio feminino: o estrogênio. Nesse período, o ciclo menstrual pode se tornar irregular (especialmente a partir dos 50 anos) e as chances de engravidar são menores.
- menopausa: marca o fim da menstruação. Com isso, a mulher passa a não ovular mais e, portanto, não consegue engravidar naturalmente.
Quando é o período fértil feminino?
O período fértil compreende os dias do ciclo menstrual em que a mulher tem maior probabilidade de engravidar. Manter relações sexuais desprotegidas nesse período, mesmo que em dias alternados, aumenta muito as chances de gravidez, pois é nessa fase que o corpo feminino (em especial o útero) se prepara para receber o óvulo fecundado e iniciar a gestação.
Assim, se você está tentando engravidar, é importante anotar as datas da menstruação e ovulação para saber quando é o seu período fértil. Você pode fazer uma tabelinha, usar um calendário ou mesmo aplicativos para fazer isso de forma fácil e descomplicada. Também pode solicitar a ajuda do seu médico para identificar o período fértil de forma mais assertiva.
Como calcular
Para calcular o seu período fértil, é necessário entender que um ciclo menstrual regular tem, em média, 28 dias e está dividido em 3 fases:
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- folicular: inicia no primeiro dia da menstruação e vai até o início da ovulação, que acontece por volta do 14º dia do ciclo. Nesse período, ocorre a produção do hormônio foliculoestimulante (FSH), responsável pelo amadurecimento dos óvulos, e também do estrogênio (após a menstruação).
- ovulatória: por volta do 14º dia, o óvulo maduro é liberado para que possa viajar pelas trompas e chegar até o útero, onde será fecundado. No útero, ele sobrevive por cerca de 24 horas. Mesmo assim, é considerado período fértil o intervalo de tempo que inicia 3 dias antes e acaba 3 dias após a ovulação, pois os espermatozoides podem permanecer no trato genital da mulher por dias.
- lútea: nessa fase, o folículo rompido com a saída do óvulo se transforma no corpo lúteo. Além de estrogênio, essa estrutura libera mais progesterona, preparando o endométrio para a gravidez. Quando isso não acontece, a produção hormonal diminui, o corpo lúteo é absorvido e o endométrio descama, dando início à menstruação e recomeçando o ciclo.
Quais fatores influenciam na fertilidade feminina?
Os estudos mostram que uma série de fatores podem contribuir para aumentar ou diminuir a fertilidade feminina. Entre os principais estão:
Idade
Ao contrário do homem, a mulher já nasce com um “estoque” de óvulos, que são consumidos ao longo do tempo. Logo, a fertilidade feminina tem data para iniciar (primeiro ciclo menstrual) e para acabar (durante a menopausa).
Do ponto de vista biológico, o ideal é tentar engravidar antes dos 35 anos de idade. Nessa fase, os óvulos têm maior qualidade e quantidade e as condições adversas que podem afetar o sistema reprodutivo feminino, a mulher durante a gestação ou o feto são menos frequentes.
Peso
Mulheres acima ou abaixo do peso também podem ter dificuldade em engravidar. Isso, porque o peso é um dos fatores que influencia na produção hormonal feminina, interferindo diretamente na ovulação, que pode não ocorrer devido a falta de nutrientes e níveis hormonais inadequados.
Além disso, com ciclos irregulares ou ausência da menstruação, por exemplo, fica mais difícil para a mulher identificar o período fértil e, consequentemente, engravidar naturalmente.
Condições do sistema reprodutivo
Além dos distúrbios hormonais, algumas doenças podem afetar a fertilidade feminina. As mais comuns são:
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- Endometriose: caracterizada pela presença do tecido que reveste o útero (endométrio) em órgãos como trompas, ovários, intestino e outros. Isso pode impedir a passagem do óvulo para o útero, dificultar sua implantação caso seja fecundado ou mesmo provocar alterações hormonais.
- Síndrome do Ovário Policístico (SOP): as alterações hormonais podem causar a formação de cistos e o aumento no tamanho dos ovários, prejudicando a ovulação.
- Miomas: tumores benignos que se formam no útero. Dependendo do tamanho, quantidade e localização, podem afetar a fertilidade feminina.
- Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s): entre as que podem afetar a fertilidade estão a Gonorreia, a Clamídia e a Sífilis.
Todas essas doenças, quando diagnosticadas corretamente, podem ser tratadas por meio de medicamentos, cirurgias e mudanças no estilo de vida.
Estresse e ansiedade
Além da saúde física, as mulheres que estão tentando engravidar devem prestar atenção também à sua saúde mental. O estresse e a ansiedade são fatores que podem prejudicar a fertilidade feminina por interferir na questão hormonal, inibindo os hormônios necessários para a ovulação e prejudicando a manutenção de hábitos saudáveis.
Nesse sentido, técnicas de relaxamento, como ioga, meditação, respiração profunda, prática de exercícios físicos, massagens com óleos essenciais, entre outros, podem ser grandes aliadas.
Somado a isso, tratamentos complementares como a acupuntura também têm apresentado efeitos positivos em relação à fertilidade, devido aos efeitos positivos no apoio à função dos ovários e na redução do estresse.
Sono
Uma boa noite de sono traz diversos benefícios para o organismo, entre eles contribuir para a fertilidade feminina. É durante a noite (e em ambientes escuros) que ocorre a produção de melatonina, hormônio com ação antioxidante que protege as células sexuais dos danos causados pelos radicais livres, promovendo a sua maturação e contribuindo para o desenvolvimento embrionário.
Ainda, dormir bem ajuda a regular a sensação de fome e saciedade, fortalecer o sistema imunológico, aumentar o desempenho físico e processar melhor as questões emocionais.
Tabagismo, álcool e outras substâncias
Álcool, cigarro e outras substâncias nocivas devem ser evitadas, especialmente por mulheres que desejam engravidar. Isso, porque esses hábitos podem interferir na quantidade e na qualidade dos óvulos, desregular o ciclo menstrual, aumentar as chances de aborto espontâneo, além de outros distúrbios que retardam a concepção.
Manter hábitos saudáveis, como beber bastante água e ter uma alimentação saudável, contribuem para reverter esse quadro e aumentar a fertilidade.
Exposição a toxinas
A poluição do ar, a fumaça dos carros, os agrotóxicos e pesticidas utilizados para produção de alimentos e alguns ingredientes comuns em produtos de limpeza e de higiene pessoal, cosméticos, maquiagens e outros produtos, podem contribuir para o acúmulo de substâncias nocivas no nosso organismo.
Essa acumulação, que ocorre quando a exposição a substâncias nocivas ultrapassa a capacidade que o nosso corpo tem de eliminá-las, é conhecida como carga tóxica. Entre seus efeitos no organismo, está a desregulação hormonal, o que pode afetar a fertilidade e o desenvolvimento saudável do feto.
Algumas formas de reduzir essa carga tóxica no organismo são:
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- manter uma alimentação saudável, com frutas, verduras e legumes bem higienizados e, se possível, orgânicos;
- evitar frequentar regularmente locais com altos índices de poluição;
- reduzir o uso de produtos com fragrâncias, parabenos, ftalatos e BPA;
- utilizar recipientes de vidro ou aço inoxidável para armazenar suas refeições;
- manter a casa e o ambiente de trabalho limpos, evitando o acúmulo de poeira.
Particularidades
Quando se decide engravidar, vale destacar que cada mulher é única e que cada organismo possui as suas particularidades. O tempo para que uma gravidez seja confirmada não é igual para todas as mulheres. Por isso, é importante manter a tranquilidade, cuidar do corpo e se preparar para esse momento tão especial que é a maternidade.
Para se ter uma ideia, é considerado normal que mulheres com até 35 anos demorem até 12 meses para engravidar, mesmo com sexo frequente e desprotegido. Após esse período, caso a gravidez não ocorra naturalmente, é recomendado procurar um médico. Já para as que começam a tentar depois dos 35, caso a gravidez não aconteça após 6 meses de tentativas, o mais indicado é procurar acompanhamento profissional.
Alimentação
Manter uma alimentação saudável é essencial para mulheres que desejam engravidar, assim como para os seus parceiros. Estudos mostram que dietas baseadas nos padrões mediterrâneos, ricas em vitaminas, minerais, antioxidantes, ácidos graxos, fibras alimentares e proteínas vegetais, contribuem para a fertilidade feminina.
O principal motivo para isso são as alterações favoráveis na resistência à insulina e nos distúrbios metabólicos e a redução no risco de obesidade que essa dieta proporciona e que são cruciais no contexto da fertilidade.
O que evitar
Por outro lado, mulheres cuja base alimentar é composta por alimentos ultraprocessados, com adição de açúcares e gordura trans, carboidratos refinados e fast foods, atrelada a um baixo consumo de frutas e vegetais, podem ter dificuldade para engravidar naturalmente. O consumo excessivo de carboidratos de alto índice glicêmico pode aumentar a resistência à insulina, a dislipidemia e o estresse oxidativo, afetando negativamente a fertilidade e as funções ovarianas.
Além disso, a qualidade da gordura dietética também mostra influência: o consumo de gordura trans é frequentemente associado a menores taxas de fertilidade, pois pode causar distúrbios na ovulação devido ao seu efeito pró-inflamatório. Já outras gorduras como os ácidos graxos ômega 3 podem afetar positivamente a fertilidade, conforme será abordado mais adiante.
Nutrientes importantes para a fertilidade feminina
Além de todas as condições favoráveis que uma alimentação equilibrada e um estilo de vida saudável proporcionam ao corpo da mulher, a combinação de alguns nutrientes também pode contribuir para aumentar as chances de quem deseja engravidar naturalmente.
Vitaminas, minerais, ômegas e outros compostos podem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação. Confira abaixo os principais deles e seus efeitos favoráveis na fertilidade feminina e na gravidez.
Ácido fólico
O ácido fólico, ou vitamina B9, é um dos nutrientes mais conhecidos e suplementados quando a mulher decide engravidar. Algumas pesquisas mostram que a suplementação desse nutriente é eficiente em aumentar os seus níveis no organismo, ao mesmo tempo que diminui a concentração de homocisteína.
A homocisteína é um aminoácido que, quando em excesso, parece aumentar o diâmetro do folículo, fator que é negativo para a fertilidade. Dessa forma, entende-se que quanto maiores as concentrações de ácido fólico, menor é o folículo, sugerindo uma faixa ideal de tamanho para a maturação dos óvulos e, consequentemente, favorecendo a fertilidade feminina.
Efeitos durante a gestação
Ainda, em relação aos efeitos benéficos para a gestação em geral, estudos mostram que a ingestão de ácido fólico antes e durante a gravidez está relacionada com a formação do tubo neural do feto. É destacado que a sua ingestão parece proteger contra má-formações no bebê, podendo prevenir até mesmo problemas cardíacos congênitos. Também, pode reduzir o risco de parto prematuro.
A suplementação dietética de ácido fólico para mulheres que planejam engravidar é uma recomendação oficial do Conselho Federal de Medicina (CFM).
Coenzima Q10
Uma pesquisa avaliou os efeitos da suplementação de antioxidantes na fertilidade de mulheres com reserva ovariana reduzida ou resposta ovariana deficiente. Foi demonstrado que a Coenzima Q10 melhorou o número de óvulos maduros, aumentou a taxa de fertilização e a qualidade do embrião.
Isso se deve, principalmente, à capacidade antioxidante da CoQ10, associada à sua função na produção de energia no oócito e seu efeito na melhora da função mitocondrial, que está relacionada à biossíntese hormonal adequada, maturação de oócitos, fertilização e desenvolvimento embrionário inicial.
Vitamina C
A vitamina C contribui para o funcionamento adequado do sistema imunológico, para a maior absorção de ferro não-heme e para a restauração da vitamina E oxidada e da glutationa.
Além de atuar como um poderoso antioxidante na redução dos níveis de estresse oxidativo nas células, o ácido ascórbico é essencial, também, para a biossíntese do colágeno. De acordo com estudos, esse efeito é especialmente importante para o crescimento do folículo ovariano, ovulação e fase lútea, favorecendo a fertilidade feminina.
Vitamina D
Em relação à fertilidade feminina, algumas evidências destacam que a vitamina D está envolvida na síntese de hormônios sexuais, regulando a expressão e atividade de enzimas importantes no processo, além de influenciar na regulação da reserva ovariana. Ainda, há indícios de que a placenta, o endométrio e o ovário podem produzir localmente essa vitamina, pois expressam receptores de vitamina D em suas células.
A deficiência de vitamina D é comumente encontrada em mulheres com Síndrome do Ovário Policístico (SOP), além de ser frequentemente associada aos seus sintomas, como resistência à insulina, disfunções ovulatórias e alterações endócrinas.
Devido às suas propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras, a vitamina D pode estar envolvida na patogênese da endometriose.Conheça as principais funções da vitamina D3 no organismo.
Vitamina E
Encontrada na membrana celular como componente estrutural, a vitamina E atua como um poderoso antioxidante na redução do estresse oxidativo das células, ação que pode ser potencializada quando combinada com a vitamina C.
Com relação à fertilidade feminina, um artigo de revisão ressaltou que a deficiência de vitamina E pode estar associada à infertilidade e a complicações na gestação. Embora seu mecanismo ainda não seja claro, os níveis adequados desse nutriente parecem ajudar a melhorar a espessura do endométrio e reduzir os riscos de problemas associados ao estresse oxidativo durante a gravidez, como a pré-eclâmpsia.
Selênio, Zinco e outros minerais
Estudos mostram que baixas concentrações dos minerais selênio e zinco estão associadas a um tempo mais longo de tentativas antes de engravidar. Além disso, o selênio também afeta a função da tireoide e o crescimento e a maturação dos óvulos, o que é essencial para a fertilidade feminina.
Outros minerais importantes para as mulheres que estão tentando engravidar são o cálcio (reduz o risco de pré-eclâmpsia durante a gestação), o ferro (reduz o risco de infertilidade devido a distúrbios de ovulação), o magnésio (vital para mulheres com SOP e distúrbios metabólicos) e o iodo (sua deficiência afeta a função da tireoide).
L-carnitina
Por meio da sua função antioxidante, os estudos mostram que a L-carnitina (LC), bem como a L-acetil-carnitina – o éster acetílico primário da LC , parecem contribuir para aliviar distúrbios do sistema reprodutivo, como SOP e amenorreia (ausência de menstruação). Há indícios de que podem ser favoráveis, também, para o tratamento da endometriose, no entanto, ainda são necessárias mais pesquisas.
Além disso, parece atuar na produção e no aumento dos níveis dos hormônios sexuais, proteger as células reprodutivas contra os danos oxidativos provocados pelos radicais livres e ajudar no amadurecimento dos óvulos.
Ômega-3
O ácido graxo ômega-3 é um tipo de gordura poli-insaturada que é muito importante para a manutenção da saúde em diferentes fases da vida. Em relação à fertilidade feminina, esses nutrientes auxiliam nas concentrações adequadas de hormônios, na maturação do folículo, na qualidade do oócito e indução da ovulação, além de parecer ter influência na implantação do embrião.
Ainda, um estudo recente realizado com dados de 900 mulheres entre 30 e 44 anos, sem histórico de infertilidade, verificou a associação entre o ômega-3 e a fecundabilidade. Foi constatado que as mulheres que tomaram suplementos desse nutriente tiveram 1,51 vezes maior probabilidade de conceber naturalmente, em comparação com aquelas que não tomaram o suplemento.
Outros nutrientes e ativos
O cuidado com a saúde da mulher pode contar ainda com outros ativos importantes, como:
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- Ômega-6: nutriente que, de acordo com evidências, possui ação anti-inflamatória e que ajuda a melhorar os sintomas da TPM;
- Shatavari (Asparagus racemosus): planta medicinal que, de acordo com um artigo de revisão, aumenta a foliculogênese e a ovulação, além de preparar o útero para a concepção e ajudar a prevenir possíveis abortos. Essas ações parecem estar relacionadas à sua capacidade antioxidante que pode reduzir o estresse oxidativo nos ovários.
- Polivitamínicos: contemplam importantes vitaminas e minerais que contribuem para o bom funcionamento do organismo como um todo.
Quero engravidar, devo suplementar?
Se você está tentando engravidar, o primeiro passo a considerar é manter um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada, prática de atividades físicas regulares, manejo do estresse, sono de qualidade, entre outros fatores que abordamos no início deste texto.
A suplementação é um fator importante, especialmente quando há deficiência de nutrientes, e pode ser discutida com seu médico ou nutricionista. Converse com o profissional que está acompanhando este período de pré-concepção e esclareça suas dúvidas.
Caso seja necessário manipular suplementos específicos para esse momento tão importante da sua vida, conte com a Essentia Pharma.