Em nosso dia a dia lidamos com uma sobreposição de exigências das diversas esferas da vida. Casa, trabalho, família e amigos. Talvez o maior desafio seja o de se manter leve e produtivo nesse cenário. Para isso, é importante exercitarmos a nossa resiliência, que pode ser resumida como a capacidade de manter o estresse sob controle, apesar dos desafios que surgem a todo momento. Siga no texto e saiba mais sobre resiliência. Ainda, confira dicas para aprimorar essa habilidade em seu dia a dia.
Antes de mais nada, uma pequena explicação sobre o estresse. É preciso lembrar que o estresse não é, por si só, algo ruim para o organismo. Ele é definido como uma resposta física a uma ameaça, que pode ser real ou imaginária. Quando estressado, o corpo entende que está sob ataque e se prepara para “lutar ou fugir”.
Para isso, libera na corrente sanguínea substâncias estimulantes, como adrenalina, cortisol e norepinefrina. O problema é quando o organismo é demasiadamente estimulado e desafiado e se mantém em estado de estresse por longos períodos.
Como consequência do aumento desses estimulantes, nossa frequência cardíaca e pressão arterial aumentam, o que pode se tornar crônico se mantivermos os níveis dessas substâncias sempre elevados ou desequilibrados. A longo prazo, os efeitos do excesso de cortisol no organismo podem causar o surgimento de alguns sintomas psicológicos:
A resiliência é definida na Física como a propriedade que alguns corpos apresentam ao retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica; ou, em sentido figurado, como a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar às mudanças. Essa capacidade extraordinária pode ainda ajudar a compensar fatores que aumentam o risco de problemas de saúde mental, como traumas antigos. Até mesmo quem já possui uma condição de saúde mental pode se beneficiar dela: afinal, ser resiliente pode ajudar a sua capacidade de lidar com problemas psicológicos e físicos, além de outros eventos mundiais.
De uma forma resumida: diversos estudos associam a capacidade de se adaptar bem às adversidades, sejam pequenas, como os estresses do dia a dia, ou grandes tragédias ou traumas, a uma melhor qualidade de vida.
Confira 6 dicas para se tornar mais resiliente:
Fundada em 1992, a American Academy of Anti-Aging Medicine defende a prevenção de doenças ou de tendências a doenças através de medidas que impulsionam a sensação de bem-estar. Foram então estabelecidos os 5 pilares da longevidade saudável, a partir dos quais se produz um envelhecimento saudável. Um deles é justamente a gestão do estresse, que passa pelo desenvolvimento da resiliência. Veja quais são os outros 4 pilares:
Quando comemos de uma forma equilibrada e saudável, com ingestão calórica correta, rica em nutrientes, com alta ingestão de fibras, e ajuda das oleaginosas, nós favorecemos a nossa saúde e longevidade. Já uma dieta hipercalórica acelera o processo oxidativo e o envelhecimento celular.
O exercício físico é um tratamento cujos efeitos são estendidos ao longo da vida, e não há um único tratamento medicamentoso que possa influenciar tantos sistemas e órgãos de maneira tão positiva.
A prática consistente de alguma atividade física promove a ativação de grandes capacidades fisiológicas e está intimamente ligada à melhoria da saúde cardiorrespiratória, vascular, mental, imunológica e muscular.
A concentração média de minerais nos solos agrícolas caiu em todo o mundo. Nossa comida perdeu de 20 a 60% dos seus nutrientes, em grande parte pelo uso de água de má qualidade, de fertilizantes químicos e desgaste do solo.
Nessa busca por uma nutrição mais equilibrada e rica nutricionalmente, os suplementos administrados por seu médico ou nutricionista complementam a alimentação, auxiliam no funcionamento do organismo e combatem os radicais livres causados por maus hábitos alimentares, estilo de vida e poluição ambiental.
Assim, ajudam a manter os níveis de geração de energia (ATP), a massa magra, o sistema cardiorrespiratório, as articulações, a saúde do cérebro, a saúde da pele e uma série de outros benefícios, seja para jovens, gestantes ou idosos.
Enquanto dormimos, nosso organismo realiza funções extremamente importantes, como: autorregulação, fortalecimento do sistema imunológico, secreção e liberação de hormônios, consolidação da memória, entre outras.
A qualidade do sono está diretamente ligada à capacidade do corpo de manejo do estresse, de volta à homeostase (equilíbrio interno do organismo) e, assim, à qualidade de vida.
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