É claramente importante a manutenção da estrutura e da composição do tecido articular. O fortalecimento da cartilagem com nutrientes apropriados promove a longevidade das articulações e, em muitos aspectos, impede que ocorra a inflamação por ficarem menos propensas à lesão. A ideia é que articulações saudáveis evitam respostas inflamatórias não saudáveis. No entanto, com o passar dos anos, ocorre a degradação de colágeno e ácido hialurônico. Apesar dos benefícios da suplementação, o processo degenerativo continua, resultando em inflamação devido as articulações estarem menos óptimas. E esta inflamação irá inibir ainda mais a função articular.
É quando o ciclo vicioso entra em jogo. “Cada uma dessas condições (ou seja, inflamação e degradação do tecido conjuntivo) aumenta a outra”, explica David J. Foreman, R.Ph., N.D., autor e apresentador do programa de rádio, The Herbal Pharmacist. “Quanto mais inflamação você tem, mais degradação do tecido conjuntivo. Esta perda de tecido conjuntivo, em seguida, leva à mais inflamação e, por sua vez, mais degradação do tecido conjuntivo.”
Num estudo com importantes descobertas, intitulado “Magnesium and the Inflammatory Response…”(1), mostrou-se que, a nível celular, o magnésio reduz a inflamação. No modelo animal usado, a deficiência em magnésio é criada quando uma condição inflamatória é produzida. O aumento da ingestão de magnésio diminui a inflamação.
Neste caminho, uma meta-análise e revisão sistemática mais recente publicada em European Journal of Clinical Nutrition, em 2014, revelou uma associação entre o aumento de magnésio na dieta e os níveis mais baixos de proteína C-reativa (PCR), um marcador de inflamação. (N.daT.: A meta-análise conclui que, “O potencial efeito benéfico da ingestão de Mg nas doenças crônicas pode ser, pelo menos em parte, explicado pela inibição da inflamação”.)
Traduzido por Essentia Pharma
Referência:
(1) Mazur A, et al. “Magnesium and the Inflammatory Response: Potential Physiopathological Implications.” Archives of Biochemistry & Biophysics 458, no. 1 (February 1, 2007): 48–56.
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