A ashwagandha é uma planta utilizada há milênios como medicamento no oriente. Segundo as práticas da medicina Ayurveda, a ashwagandha é indicada para para combater infecções, queimaduras e picadas de insetos. Porém, a ciência moderna vem apontando uma série de outras indicações para esta planta, como reduzir a ansiedade e melhorar a cognição. Siga no texto e descubra mais sobre os efeitos da ashwagandha no nosso organismo.
Também conhecida como ginseng indiano, a ashwagandha (Withania somnifera) é um arbusto pequeno (até 75cm de altura), perene e que possui frutos de cor laranja-avermelhada. É cultivada nas regiões altas da Índia, no Nepal, na China e no Iêmen e as partes utilizadas como medicamento pela Ayurveda são a raiz e as folhas.
A função medicinal da ashwagandha foi determinada pela Ayurveda ou “a ciência da vida”, que é o sistema médico tradicional da Índia e do Nepal. Esse antigo corpo de conhecimento, desenvolvido há mais de 3.000 anos, é uma das práticas mais proeminentes da medicina vernacular hoje em dia.
Essa prática também influenciou outros grandes sistemas de medicina do mundo, incluindo a Medicina Tradicional Chinesa, a Unani-tibb (medicina greco-árabe), medicina tibetana e Siddha (técnicas do sul da Índia e Sri Lanka).
No sistema Ayurveda, há uma série de remédios restauradores muito estimados, conhecidos como rasayanas. Os objetivos desses remédios eram diversos, mas os efeitos atribuídos a um tratamento eram ligados à vitalidade: longevidade, saúde, intelecto e sexualidade.
Entre as rasayanas, a ashwagandha é uma das mais populares. A raiz é a principal parte utilizada, embora a folha apresente uma longa tradição de ser usada diretamente na pele, de forma tópica.
Investigada pela ciência moderna, a ashwagandha se mostrou útil em diversos tratamentos. Segundo a ciência médica, os benefícios da ashwagandha podem ser divididos em três categorias:
2. favorecer a concentração;
3. auxiliar na resposta saudável ao estresse diário.
5. controlar a pressão arterial;
7. ativar o sistema imune.
8. Atuar como anticâncer;
9. combater condições associadas ao excesso de estresse.
Normalmente, a dosagem médica varia de paciente para paciente, ou de acordo com a condição clínica a ser tratada. É preciso ainda cuidado com uma possível interação com medicamentos imunossupressores, que podem ter seu efeito anulado, e com possíveis efeitos colaterais, como sonolência excessiva.
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