Trecho do e-book “Combatendo a inflamação”, produzido pela Harvard Health Publishing e traduzido especialmente para você. Confira e acesse o material completo.
Mais de 50 milhões de americanos são alérgicos a algo normalmente inofensivo, como poeira, pólen, pelos de animais de estimação, ovos, frutos do mar ou mofo. A exposição a esses gatilhos traz uma onda de sofrimento, com sintomas como espirros, olhos lacrimejantes ou (em casos mais graves) urticária, lábios inchados e respiração ofegante. A mais extrema dessas reações, conhecida como anafilaxia, é uma resposta corporal que pode ser mortal.
O termo “alergia”, que vem da palavra grega para “outro”, foi cunhado pela primeira vez em 1906 pelo pediatra austríaco Clemens von Pirquet. Ele usou a palavra para descrever a reação anormal do sistema imune, ou resposta de hipersensibilidade, desencadeada por uma substância estranha que ele chamou de “alérgeno”.
Os distúrbios de hipersensibilidade produzidos por essa reação exagerada incluem rinite alérgica (coloquialmente denominada “febre do feno”), asma alérgica, anafilaxia, dermatite atópica (eczema) e alergias alimentares. Alergias, asma e eczema costumam ocorrer juntos, iniciados pelas mesmas substâncias que desencadeiam os sintomas da alergia.
Em certas pessoas, o sistema imune responde a substâncias inofensivas, como pólen ou pelos de animais, como se fossem agentes infecciosos perigosos. Os genes são parcialmente responsáveis. Mas, à medida que a incidência de alergias aumentou no mundo desenvolvido – junto com a redução das doenças infecciosas – a chamada hipótese da higiene também ganhou força.
Proposto pelo imunologista David Strachan na década de 1980, a exposição a germes no início da vida “treina” o sistema imune incipiente de uma criança para identificar patógenos causadores de doenças estimulando células T. Isso significa que sem a exposição a “bandidos” na primeira infância, certos componentes do sistema imune não se desenvolvem adequadamente.
O resultado é uma alergia, pois as células do sistema imune, que normalmente ajudam a impedir a invasão de vírus e
bactérias, tornam-se hiperativas e têm como alvo essas substâncias não infecciosas. Comer, inalar ou tocar qualquer uma dessas substâncias pode desencadear uma reação alérgica em pessoas sensíveis a elas.
Os alérgenos mais comuns incluem:
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