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    O que causa a disfunção erétil e como tratar

    casal na cama disfunção erétil

    A vida sexual ativa e satisfatória é essencial para o bem-estar. No caso dos homens, a disfunção erétil (DE) – também chamada de impotência sexual –, é definida, segundo o consenso do National Institutes of Health (NIH), como a incapacidade de obter ou manter uma ereção suficiente para um desempenho sexual satisfatório.

    A disfunção pode afetar negativamente o relacionamento interpessoal e comprometer a qualidade de vida. Por isso, é válido conhecer as causas, os fatores que influenciam e ativos naturais que ajudam a melhorar a função sexual. 

    Causas da disfunção erétil

    Com o envelhecimento, mudanças fisiológicas acarretam alterações na atividade sexual masculina, incluindo a DE, ejaculação precoce, redução da libido e perda da fertilidade. 

    As causas da disfunção erétil podem ser de origem neurológica, endócrina, psicogênica, farmacogênica ou vascular, sendo a última a forma mais comum. Muitos casos estão expressivamente associados com uma ou mais desordens orgânicas, e em quase todos esses casos também há fatores psicológicos associados.

    Saúde cardiovascular e disfunção erétil

    É importante contextualizar que doenças cardiovasculares estão diretamente associadas ao estilo de vida, e a disfunção erétil compartilha de seus fatores de risco. A prevalência dessa disfunção aumenta com a idade e ainda mais quando associada às condições que prejudicam a saúde cardiovascular, como obesidade, tabagismo, hipertensão, diabetes e sedentarismo.

    Vasos sanguíneos

    Assim, tenha em mente que os vasos sanguíneos saudáveis são cruciais para uma boa performance sexual.

    Os vasos sanguíneos são revestidos por uma fina camada de células chamada de endotélio vascular. Quando ocorre uma disfunção nessas células, os vasos se contraem, e um processo inflamatório e aumento da coagulação do sangue são observados.

    Essas alterações estão associadas ao aparecimento das doenças cardiovasculares, doença arterial periférica, diabetes, insuficiência renal crônica, como também a disfunção erétil. Com o avanço da idade, ocorrem alterações vasculares secundárias, e comumente a aterosclerose e a hipertensão em homens.

    As alterações também podem acontecer nos vasos sanguíneos penianos, ocasionando menor fluxo sanguíneo na região, uma das causas mais frequentes da DE.

    Fatores de risco que afetam a função sexual

    • Obesidade: proporciona os piores escores em diversos aspectos da função sexual, como ereção, desejo, ejaculação e satisfação. Maiores índices de massa corporal (IMC) estão relacionados a um risco 30% maior para disfunção erétil.
    • Estilo de vida: a adoção de um estilo de vida saudável através de dieta, exercício físico e redução de peso reflete no desempenho sexual.
    • Tabagismo: um estudo realizado em Massachusetts observou que, dentre os homens com disfunção erétil completa, 11% eram fumantes e apenas 0,3% não fumantes. Tabagistas que diminuíram a quantidade de cigarros ou abandonaram o hábito de fumar e iniciaram um programa de atividades físicas experimentaram melhora na função sexual.
    • Doenças cardiovasculares: as doenças cardiovasculares e o uso de alguns medicamentos têm sido associados à grande parte das alterações na função sexual, como redução da libido e dificuldades de ereção. Estudos apontam que problemas de ereção podem aparecer cerca de três anos antes de um evento cardiovascular, como infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral.
    • Diabetes: conforme estudos, o descontrole glicêmico está fortemente atrelado ao desenvolvimento de doenças vasculares periféricas, cerebrais e coronarianas e, consequentemente, exerce efeitos negativos também na função sexual.
    • Fatores psicológicos: estudos mostram uma associação entre fatores psicológicos e a função sexual, seja no caso de pacientes tratados com medicamentos para disfunção erétil ou não, na presença de fatores de risco físicos ou não. Fatores como a ansiedade, problemas de relacionamento e a depressão podem causar a DE. Da mesma forma, a disfunção pode causar um ou mais estressores psicológicos, caracterizando-se como uma via de mão dupla.
    • Desequilíbrio hormonal: níveis baixos de hormônios, como a testosterona, DHEA, pregnenolona e hormônios da tireoide podem contribuir para a disfunção erétil. 
    • Rejeição cultural: também uma das causas pode ser a rejeição cultural – ou o receio – dos homens de visitar um profissional de saúde. A visita tardia dificulta a incorporação de medidas preventivas e/ou tratamento.
    • Outras causas: como o consumo de álcool em excesso, distúrbios na próstata e efeitos colaterais de outros medicamentos (betabloqueadores, estatinas, medicamentos para depressão, insônia, câncer, hiperplasia prostática benigna).

    Fatores que melhoram a função sexual

    Atividade física

    A prática regular de exercícios físicos apresenta forte associação com a melhora da função sexual. Medidas comportamentais para manter a função erétil satisfatória estão muito bem atreladas aos hábitos de vida saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos que reduz o peso corporal e auxilia no controle da hipertensão e diabetes, todos considerados fatores de risco.

    Exercícios vigorosos como a corrida foram associados a 30% de redução no risco de disfunção erétil, segundo estudo publicado no Annals of Internal Medicine, com maiores benefícios em homens mais jovens (<60 anos).

    Fortalecimento da região pélvica

    Na década de 40, o médico Arnold Kegel desenvolveu uma série de exercícios com a finalidade de fortalecer o músculo pubococcígeo (PC), encontrado em ambos sexos e que se estende do osso púbico ao cóccix, formando o assoalho da cavidade pélvica.

    Inicialmente utilizada com o objetivo de fortalecer essa musculatura em gestantes para auxiliar no trabalho de parto, a técnica Kegel também começou a ser praticada por homens para restaurar o tônus muscular, gerando resultados positivos na melhora da disfunção erétil.

    Os exercícios consistem em:

    • Contrair o  músculo pubococcígeo e segurar de 3 a 5 segundos, ou por quanto tempo for possível.
    • Relaxar brevemente e repetir o procedimento de 5 a 7 vezes, no mínimo, 3 vezes ao dia.
    • À medida que o fortalecimento do músculo é otimizado, é recomendado aumentar para até 15 vezes, 4 vezes ao dia.

    Dieta rica em flavonoides

    Uma dieta rica em flavonoides pode reduzir o risco de disfunção erétil enquanto o homem envelhece. Os flavonoides, chamados de antocianinas, são potentes fitonutrientes – um tipo de antioxidante com propriedades anti-inflamatórias – que dão a cor azulada, arroxeada, ou um profundo pigmento vermelho às frutas (mirtilo, açaí, amoras). Esses nutrientes ajudam a relaxar os vasos sanguíneos e apoiar o fluxo sanguíneo saudável.

    Ativos naturais para disfunção erétil

    Embora efetivos, os medicamentos sintéticos utilizados para tratar DE podem apresentar efeitos colaterais, tais como dores de cabeça, tonturas, rubores, visão turva, sensibilidade à luz e palpitações.

    Substâncias extraídas de plantas vêm sendo cada vez mais estudadas e utilizadas como medicamentos para disfunção erétil, com objetivo de uso no restabelecimento da função sexual.

    L-arginina + Pinus Pinaster

    A combinação do aminoácido L-arginina e do extrato de Pinus pinaster vem sendo muito estudada, com resultados positivos no desempenho sexual. Estudo publicado no Journal of Sex & Marital Therapy indicou o expressivo número de até 92,5% dos homens estudados que atingiram uma ereção normal após 90 dias de utilização da combinação dessas substâncias.

    Pinus pinaster é um poderoso antioxidante que ativa a enzima responsável pela síntese de óxido nítrico (NO) – substância responsável pelo relaxamento da musculatura do pênis, vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo que resulta na ereção, além de manter a saúde vascular geral.

    L-arginina é um aminoácido que atua como precursor do óxido nítrico. Uma vez que o NO é produzido a partir do aminoácido L-arginina, a associação de L-arginina e Pinus pinaster é uma alternativa eficiente, conforme apontam estudos científicos.

    Panax ginseng

    Ginseng é uma planta muito popular que vem sendo utilizada como um afrodisíaco natural desde a antiga China, com efeitos na disfunção erétil. Extratos padronizados da raiz de Panax ginseng contêm altas concentrações dos componentes ativos da planta, chamados de ginsenosides.

    Os ginsenosides promovem efeitos benéficos cardioprotetores, antifadiga, imunoestimuladores, antioxidantes e hepatoprotetores. Além disso, favorecem a síntese de NO. Estudos clínicos mostram que o uso de Panax ginseng melhora a função erétil, aumenta a satisfação sexual e os níveis do hormônio masculino testosterona em homens que apresentam DE, assim como aumenta a rigidez peniana e a libido.

    Maca peruana

    Nativa da região dos Andes, no Peru, a raiz da Maca peruana – fonte de aminoácidos, iodo, ferro e magnésio – apresenta propriedades que estimulam o desejo sexual. Na medicina tradicional peruana, ela é conhecida por aumentar a vitalidade, promover a libido, aumentar a fertilidade e o desempenho sexual em homens e mulheres.

    Ensaios clínicos obtiveram como resultados um aumento no volume de sêmen, maior contagem e mobilidade de espermatozoides viáveis e aumento do desejo sexual sem alterar os níveis de testosterona.

    Tribulus terrestris

    A protodioscina (saponina esteroidal) é um agente fitoquímico derivado da planta Tribulus terrestris L que foi clinicamente comprovado para melhorar o desejo sexual e melhorar a ereção. O mecanismo básico do extrato de Tribulus é aumentar o hormônio luteinizante (LH) que manda instruções aos testículos para produzirem testosterona.

    Icariin

    Um composto botânico usado na medicina chinesa tradicional que pode desativar a enzima normalmente responsável por diminuir a resposta sexual masculina, assim promovendo uma atividade prolongada.

    Medidas que ajudam a cuidar da saúde sexual

    • Praticar exercícios físicos regularmente;
    • Fortalecer a região pélvica;
    • Contar com acompanhamento médico (para, por exemplo, averiguação do nível de colesterol, hormônios ou glicose sanguínea);
    • Alimentação balanceada;
    • Ter uma rotina de sono saudável;
    • Acompanhamento psicológico.

    É importante reforçar que a disfunção erétil, além de comprometer as relações íntimas, pode também ser um prenúncio de condições não favoráveis à saúde, tais como os problemas que afetam o coração e os vasos sanguíneos.

    Siga com a leitura no blog para saber mais sobre doenças cardiovasculares.

    Postado 13 ago, 2020  |  Atualizado 25 set, 2020  |  Tempo de leitura 12 min

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